– Você é uma criança para mim, Benjamin. Só esse beijo já me causaria muito problemas, imagina se transarmos.
– Eu não sou criança.
– Eu tenho vinte e cinco anos, meu amor, então para mim, você é uma criança sim.
Não sei de onde sai a coragem, mas abro a calça e arranco meu pau para fora e falo:
– Uma criança não tem um cacete desse tamanho, tem?
Seus olhos se fixam em meu pênis, depois ela sorri.
– A justiça não vai medir o seu pau, ela vai querer saber a data do seu nascimento.
– E como a justiça irá saber o que está acontecendo aqui? Eu não vou contar, você vai?
– Menino, essa champanhe te tirou a timidez, foi? Cadê aquele garoto acanhado que estava me pedindo desculpas agora mesmo por ter ficado de pau duro?
– Você não disse que eu não devo sentir vergonha por ficar excitado por uma mulher?
Ela morde o lábio ainda sorrindo.
– Você quer que eu te ensine a transar ou só quer perder a virgindade?
– Quero que você me ensine como provocar um orgasmo em uma mulher.
– Está bem, vou te ensinar como levar a loirinha às nuvens, mas antes – Dominique coloca a mão em meu pênis e todo meu corpo sofre um choque. – quero te provar, pois você parece muito apetitoso. – Ela se ajoelha no chão e coloca a boca úmida em meu pau e tudo roda, é como se eu estivesse em um elevador que acabou de sair do lugar.
– Ah, meu Deus! – Tento me agarrar nos tecidos do sofá. – Nossa, isso é bom demais!
Sua boca suga a cabeça do meu pau, depois desce o engolindo, sua língua desliza de baixo para cima, depois de cima para baixo, eu jogo a cabeça para trás e gemo alto.
– Calma, – ela diz – curta minha boca e aproveite, mas não quero que você goze, entendeu?
– Entendi. – Estou olhando ela voltar com a boca e mais uma vez me engolir. Grito de prazer e seguro seus cabelos.
– Nossa, como sua boca é gostosa! – Ela me suga com mais força – Nossaaa, Dominique, que delícia, nossa. – O orgasmo ameaça vir e começo a me remexer na tentativa de impedi-lo como ela me pediu.
Dominique tira sua boca e me olha sorrindo.
– Essa foi quase, hein?
– Posso fazer o mesmo em você?
– Fazer o que? – Seu sorrisinho de lado me mata.
– Sexo oral.
– Você quer fazer sexo oral em mim? – O sorrisinho maldoso ainda está lá.
– Quero. – Não consigo ficar lhe olhando fixamente, não quero, mas ainda sinto muita vergonha, mesmo explodindo de desejo.
– Mulher gosta de ouvir sacanagem, fala o que você quer fazer comigo de uma forma bem sacana.
Penso em várias formas de falar que quero lhe chupar, mas minha língua trava e não tenho coragem.
– Quer beber mais um pouco para essa timidez desaparecer de vez?
Aceito, é exatamente o que preciso. Ela me serve uma taça cheia e eu a bebo de uma só vez. Dominique está me observando, olho para ela e com o corpo queimando por conta da bebida e todo esse tesão, digo:
– Deixa eu chupar sua boceta.
– Nossa, o que tem nessa champanhe? – Ela bebe o restante no bico da garrafa e se deita no sofá, arranca a calcinha e abre as pernas. – É toda sua.
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O APRENDIZ
RomanceBenjamin com apenas dezessete anos, sabe muito bem o que quer da vida. Esforçado em tudo que faz, principalmente nos estudos, é aluno de uma das melhores escolas da cidade, o único bolsista ali. Ben é apaixonado por uma garota linda e mimada que não...