Capítulo 34

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        Meus olhos começaram a se abrir, as pálpebras estavam um pouco pesadas

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        Meus olhos começaram a se abrir, as pálpebras estavam um pouco pesadas. Depois de bocejar e os meus olhos estarem mais despertados, percebi que Christian não estava do meu lado. Onde ele teria ido?
    Meu corpo estava nu, apenas coberto pelo edredom da cama. Suspirei de satisfação ao lembrar da noite passada. Minha primeira vez. Quando cheguei em Los Angeles, nunca imaginei que seria com Christian. Foi perfeito, foi melhor ainda do que imaginei. — mordo o lábio inferior só de lembrar — Quando vou retirando o edredom de cima de mim para que possa levantar, ele estava manchado de sangue. Droga. Rapidamente levanto e o tiro de cima da minha cama, o embolo de qualquer maneira e deixo no chão perto da parede no canto.
       Vou até o banheiro e ligo o chuveiro. A água estava ótima, bem morna e relaxante.
    Depois de escovar os dentes, volto para o meu quarto enrolada na toalha e tento procurar algo para vestir. Vesti uma blusa branca e ainda estava só de calcinha quando Christian entrou no quarto com uma bandeja na mão. O nosso café da manhã.

— Bom dia! — diz com um enorme sorriso nos lábios. Ele também já havia tomado banho. Deduzo isso pelo seu cabelo molhado. Estava sem blusa e com uma calça jeans.

— Bom dia! — respondo sorrindo também. Sento na cama, onde ele coloca a bandeja em cima.

— Está com fome? — pergunta bem humorado.

— Muita. — ele senta ao meu lado.

     Pão integral, acompanhado com suco natural compunha o meu lado da bandeja. Fico feliz por ele saber do tipo de deita que eu sigo.

— Pensei em fazer ovos com bacon ou panquecas para você, mas percebi que você curte mais comidas leves. — dá uma leve risadinha.

— Eu prefiro. — dou um gole no suco. — Bem mais saudável.

— Eu não troco minhas panquecas. — Ele brinca. O prato dele tinha além das panquecas, um suco de manga.

— Isso eu perdoo. Precisa manter seu porte atlético. — falo brincando.

— Acha que eu tenho um porte atlético? — franze uma das sobrancelhas com humor.

— Tem. — admito. — Mas não se ache tanto. — dou uma mordida no pão, cem por cento integral, do jeito que eu gosto.

    Ele fica me admirando por um tempo com os seus lindos olhos azuis perfeitos, o que me deixa um pouco vermelha.

— O que foi? — pergunto sem jeito.

— Você é muito linda. — se aproxima. — Ainda mais quando fica envergonhada. — brincou com o fato das minhas bochechas estarem em alerta.

— A culpa é sua por me olhar desse jeito. — Coloco a bandeja na mesinha ao lado na cama.

— É que é impossível parar. — suas mãos tocam o meu rosto. — Gostou da nossa noite? — ele tocou no assunto. Isso era bom.

— Foi maravilhosa. — dou um sorriso. — Você é incrível. — minhas mãos brincam com o seu cabelo na área da nuca.

Mesma Sintonia Where stories live. Discover now