Capítulo 25

3.2K 230 57
                                    

Ela não precisa pedir outra vez, eu ataco sua boa como um animal no cio, por mil demônios, o que essa mulher faz comigo? Eu simplesmente não consigo ficar longe dela, esse corpo pequeno e gostoso parece ter sido feito para mim.

Seus lábios encaixam no meu, cada curva do seu corpo parece conectar com o meu. Decido dar a ela o que ela gosta, foder com força, embora meu corpo queira amá-la... amar cada pedacinho do seu corpo. Então aproveito para fazer os dois, foder fazendo amor, existe isso? Até então eu só conhecia o significado de foder.

Rasgo sua blusa minúscula, se é que aquilo pode ser chamado de blusa, ela sorrir nervosa e minhas pupilas dilatam quando vejo aqueles seios lindos pular na minha frente. Eu a puxo novamente, beijo seus lábios, mordo e esfrego nossas pélvis descaradamente. Ela geme, ofega e eu desço meus lábios na curva deliciosa do seu pescoço alvo. Trilho um caminho de beijos até seus seios, ela arfa, eu os chupo com força, mordo-os, deixando-a marcada com a intensidade do meu tesão. Ela choraminga agarrada aos meus cabelos e posso senti-la latejar entre as pernas, mas hoje vou demorar, ela vai gozar de forma insana, para ela nunca mais ter a audácia de me deixar.

Ela está enlouquecida, eu continuava mamando aqueles peitinhos durinhos enquanto puxava seus cabelos pela nuca.

- Amadeo, não faz assim.... eu não vou suportar....

- É só começo loirinha...

Tiro a mão de seu cabelo, seguro com as duas mãos cada um dos seus seios e desço beijando sua linda barriga, lisa e macia. Fico de joelhos diante dela, levanto meus olhos e vejo seu peito subindo e descendo, a respiração acelerada. Sorrio como bom cafajeste que sou e ela fica corada. Rasgo a saia e ela fica apenas de calcinha preta minúscula, nesse momento não sei se tenho mais tesão ou raiva.

- Você ia jantar com aquele babaca vestida com uma calcinha indecente dessa? - Estou puto real.

- É que estou há dias sem transar e estou excitada nível hard. - Filha da mãe, ela está testando toda a minha capacidade de me controlar.

Não digo nada, embora puto pra caralho, coloco-a de quatro no sofá, completamente nua, apenas de salto alto, a boceta rosada me deixa babando na cueca literalmente, a desgracada testa todos meus sentidos e vira a cabeça de lado com o rosto possuído por um tesão descomunal. É isso que eu gosto dela, a capacidade de ser duas mulheres diferentes no mesmo corpo, uma lady, uma princesa, uma dama no trabalho, na sociedade e uma verdadeira puta e devassa na cama, ela me deixa completamente louco.

Me abaixo e seguro sua bunda macia, enfio o polegar no seu cuzinho rosado, enquanto minha língua trabalha freneticamente na sua boceta quente e melada, ela nunca decepciona e porra eu estou duro como uma pedra, mas ela vai ver quem manda aqui nessa bodega.

Ela geme contida, e para mim é pouco, fodo-a com o dedo, e sugo todo seu melzinho, deliciosa, suculenta, essa mulher vai acabar comigo em todos os sentidos. Ela está prestes a gozar quando eu para bruscamente, ela me olha decepcionada e eu sorrio.

- Amadeo, seu desgraçado...

- Só um pouquinho baby.

Retiro toda minha roupa, ela olha com apetite voraz, eu bato meu cacete glorioso na mão e ela passa a língua nos lábios, ela sabe me foder sem me tocar, que loirinha diaba é essa?

Sento ao seu lado e quando ela pensa em me montar, eu agarro na sua cintura parando-a, seus olhos confusos me fitam com intensidade.

- Fica de pé no sofá.

Ela me olha confusa, mas obedece.

- Agora monta aqui na minha boca sua safada, só saia quando gozar gostoso na boca do seu macho.

Prisioneira do Tráfico (Livro 2) CONCLUÍDO ✅ Where stories live. Discover now