Estava me arrumando para a escola depois de quase uma semana em casa lá vai eu de volta para aquele inferno. Confesso que estava adorando ficar em casa sem nenhum pingo de estresse.
O Landom veio me fazer companhia quando a mamãe ia para floricultura e pra mim não ficar sozinha ele vinha quase todos os dias e quando não vinha era por que estava no hotel, bem já o Thomas eu não o vi mais, acho que tinha outras coisas para fazer.
Peguei a minha mochila que estava em cima do sofá, me despedir da mamãe e já estava saindo quando um carro preto parou na minha frente.
—Oi, deusa da destruição. — diz baixando o vidro do carro.
— Oi. — o mesmo sorriu revelando a covinha solitária. — Preciso criar um apelido pra você também.
— Tom não está bom?
— Não, Tom é comum, quero um que só eu posso chama-lo. — ele me encarou e sorriu.
— Está bem, quer uma carona?
— Quero.
Abrir a porta da lamborghini e entro no carro, o Tom estava usando o look dele de sempre todo de preto, coloquei a mochila no banco de trás e o cheiro de café isalou o ambiente, pela primeira vez não ele não estava com o ar condicionado ligado.
E eu agradeço por isso, menino gosta de um frio.
Ele ligou o carro e fomos embora, ficamos em silêncio e é agoniante, olho de relance para o Thomas e impressionante que ele fica lindo até dirigindo.
Meu Deus Liz quê isso?!
—Eu trouxe um negócio para você — me olhou rapidamente e voltou a atenção para a estrada.
— O quê? — fiquei empolgada.
— Está no banco de trás pode pegar e aquele saco perto da minha mochila. — aponta, para o banco.
Me virei rapidamente, peguei o saco que ainda estava um pouco quente, parece que tinha acabado de sair do forno. Sentei novamente e abrir o saco, quase queimando a mão, assim que abri tinha um macchiato e uns pãezinhos de queijo.
Como ele sabe que eu gosto de pão de queijo?
— Muito obrigada. — agradeço, pego um pãozinho que ainda estava quente e que estava saindo a fumaça.
— Agora me dá um aí.
— Mas não era para mim? — pergunto e fecho o saco.
— Era, mas você abriu o saco e me deixou com água na boca, cuida logo Liz. — eu fiquei olhando para ele, ele mesmo pegou o saco da minha mão e pegou um pão. — Obrigado.
— De nada.
Eu voltei a minha atenção para os pãezinhos enquanto eu comia percebi que o Thomas ficava me olhando, ate que ele freou o carro fui para a frente com tudo e quase derrubei os pãezinhos.
Ainda bem que estava com cinto de segurança se não teria voado.
— Por que você fez isso? — pergunto encarando-o.
—Você queria que eu matasse o vovozinho? — levanta as sobrancelhas desacreditado olhei para a frente e um ser de cabelos brancos estava atravessando a rua.
— Não claro que não, mas você também quase nos mata. — questiono, o tiozinho terminou de atravessar a rua e ele continuou a dirigir.
Eu voltei a comer ele pegou mais um pãozinho e bebeu um café, ele é viciado em café, mais do que eu, né atoa que o carro dele cheira a café.
VOUS LISEZ
Aquele Garoto
Roman pour Adolescents[CONCLUÍDA +16] Liz Jones é uma garota de 17 anos que está passando por uma adolescência um pouco conturbada. Liz mora com sua mãe, Ruth, que foi abandonada pelo marido quando Liz tinha apenas cinco anos. Ruth tem uma floricultura dada como heran...