Capítulo 29

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   Estávamos deitdos na grama olhando aquele belo céu azul com nuvens branquinhas e fofinhas o sol continuava quente. Thomas estava apertando os meus dedos, na verdade quase esmagando, aquilo dói demais.

   Nós estávamos a horas aqui e nada dele me dizer o real motivo por ter me trago aqui, porém eu gostei daqui um lugar calmo e silencioso, as únicas pessoas que estavam aqui era só nós o lugar era extremamente deserto.

— Como foi que você achou esse lugar? — pergunto.

— Foi uns dias antes de nos mudarmos, eu não queria sair de Nova York e tive que conhecer a cidade antes do dia da mudança e acabei encontrando esse lugar.

— Espera aí, não era você o cara do moto preta que quase me matou e o Landom na praça? —  perguntei encarando ele.

    Eu e o Landom estávamos caminhando comendo pipoca nós tínhamos acabado de sair do cinema estávamos indo em direção a praça quando um motoqueiro todo de preto passou pela gente quase nos levando.

— Era vocês? — arregalou os olhos e sorriu. —  Misericórdia eu quase matei vocês. — colocou a mão na boca na intenção de segurar o sorriso, mas falhou lindamente.

— O Landom ficou indignado. — comento sorrindo.

— Imagino. — diz e eu volto a deitar na grama.

— Thomas, mas me diz o real motivo por ter me trago aqui? — pergunto e ele suspirou, mas continuou calado.

— Acho que aquele lerdo não vem — murmurou olhando para o relógio. 

— Quem não vem? — pergunto virando o rosto ficando perto dos seus cabelos macios, uma buzina de carro o fez abrir um sorriso e levantou.

— Até que fim! — ele saiu andando em direção ao carro e eu fui mais atrás.

— Desculpe-me senhor. — um homem com roupas de mordormo saiu do carro com uma cesta grande.

— Ah Willy pensei que não vinha mais. — diz colocando as mãos no bolso da jaqueta.

— Senhor foi difícil de encontrar este lugar — fala e entrega a cesta para o Thomas.

— Não trouxe aquela gororoba verde não né? — ele olha para o homem de cabelos grisalhos e muito bem penteados e ele forçou um sorriso. — Muito obrigado Willy!

Ele ficou olhando a cesta e conferindo se tinha algo faltando e depois me olhou.

— Que falta de educação minha, Liz esse é o Willy, um grande amigo, e Willy essa é a Liz. — ele apertou a minha mão.

— Muito prazer em conhecer a senhorita.

— Ah não precisa me chamar de senhorita, me chame de Liz. — digo apertando a mão dele.

— Tchau Willy! — Thomas pegou a minha mão e sai me levando não para o mesmo lugar, olho para o homem e ele acena e eu faço o mesmo.

  Eu não estou entendendo absolutamente nada.

   Ele chega em uma parte que fica bem mais próxima do lago, abriu a cesta tirou uma toalha de mesa branca com uns detalhes preto e colocou no chão logo depois começou a tirar as coisas de dentro. Thomas sentou em cima da toalha e ficou me olhando parada olhando para ele.

   Sento em cima da toalha ficando próxima dele, tinha muita comida tinha suco natural, uma bebida verde super estranha, frutas, sanduíches naturais, cookies, geleia de morango, castanhas, frutas secas e cupcake. Aquilo tudo deu água na boca parecia muito bom.

— Agora pode responder a minha pergunta? — olho para o garoto comendo morango.

— Qual? — diz colocando o morango em um pratinho.

Aquele Garoto Where stories live. Discover now