Capítulo 18

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   Eu estava tão animada para ir a praça do centro, esse ano a mamãe não vai abrir a nossa barraca não entendi muito bem o motivo. Landom, Nina e eu combinamos de se encontrar em frente ao Coffee a praça fica lá perto.

  A mamãe iria só a noite pois a noite é mais legal sempre tem um show de talentos e vem algumas bandas ou peças teatrais, eu costumo sempre ir para a parte que tem comida, na verdade é a melhor parte depois das flores.

  O clima hoje estava muito quente nada de chuva para estragar o feriado, eu estou ansiosa, coloquei o celular na mochila e já estava indo para encontrar o Landom no Coffee.

  Ao chegar no Coffee não vi o Landom, olhei para a praça e já estava bastante movimentada peguei o celular da mochila, não sei por que eu trouxe isso já é um costume de sair com mochila vazia.

  Mandei mensagem para ele e fui em direção a praça que estava uma maravilha tinha tanta gente que era quase impossível de passar.

    Coloquei a bolsa para frente para não ficar incomodando as pessoas na hora de passar. Eu estava distraída olhando as flores quando percebi já tinha trombando com alguém, novamente.

Liz presta atenção!

   Olho para a frente vejo alguém com roupas pretas parecendo um corvo, era o Thomas de óculos escuros.

— E a deusa da destruição ataca novamente. — falou tirando os óculos e ajeitando os cabelos, por quê ele é tão bonito? — Desse jeito vou acabar ficando sem alguma parte do meu corpo, já é a segunda vez.

— Me desculpa! — digo fazendo o mesmo sorrir de lado.

— Sem problema, deusa. — coloca as mãos na cintura.

   Alguém começou a me gritar e aquela voz era conhecida. Olhei para trás e o Landom vinha correndo mais a Nina.

— Oi... — balbuciou ofegante colocando as mãos nos joelhos e com a testa toda suada que os seus cabelos negros estava grudados na testa, qual era a necessidade de vim correndo?

— A gente veio correndo pensávamos que você não vinha. — Nina diz enquanto se encostava no Landom que estava quase morrendo de falta de ar.

— Claro que vinha, só não fiquei esperando vocês a minha ansiedade falou mais alto, eu até mandei para o Landom. — cruzo os braços e vendo o Thomas jogar uma garrafa de água para o Landom.

— Valeu amigo. — ele pegou a garrafa.

— Então vamos ficar aqui parados ou vamos ver as flores? —  pergunto amarrando os meus cabelos fazendo um rabo de cavalo os meus cabelos estavam muito grande e acabou acertando o rosto do Thomas, mordi os lábios para não sorrir.

— De novo?! — bufou e colocou os óculos.

— Vem logo gente. — Nina pega no meu braço e saiu me levando correndo esse negócio de correr não vai dar certo.

  O Landom vinha caminhando mais o Thomas e por que eu e a doida tinhamos que sair correndo? Parei e ela continuou correndo e olhou para trás, ela estava indo para um lugar que não tinha saída e até que ela bateu a cabeça na parede e caiu.

  Nós três corremos para ajudá-la porém os dois começaram foi a sorrir da coitada que estava desacordada no chão, quando me aproximei ela já estava com os olhos abertos.

— Você está bem? — pergunto meio preocupada.

— Sim, só estou um pouco tonta, aliás isso foi hilário. — começou a sorrir de si mesmo e os dois continuavam a sorrir.

Aquele Garoto Where stories live. Discover now