↞ sℓyτнєriท ⵢ Harry Potter↠『3』

Capítulo 12

❁Ꭺ ɢᴀʀᴏᴛᴀ ᴅᴀ ᴘᴀᴘᴇʟᴀʀɪᴀ❁

↞ Slytherin part.2. Capítulo 12 ↠

- Então Snape estava se oferecendo para ajudar Malfoy? Sem a menor dúvida ele estava se oferecendo para ajudar Malfoy?

- Se você perguntar isso mais uma vez, vou enfiar este talo de couve... - disse Harry

-Só estou confirmando! - exclamou Rony. Os dois estavam com Lucida e Daphne junto à pia da cozinha d'A Toca, limpando um monte de couves-de-bruxelas para a sra. Weasley. A neve passava voando pela janela à sua frente.

-Exatamente, Snape estava se oferecendo para ajudar ele! Disse que tinha prometido à mãe de Malfoy proteger ele, que tinha feito um Juramento Perpétuo ou coisa parecida...

-Um Voto Perpétuo? - admirou-se Rony. - Nah, não pode ser... vocês tem certeza?

-Claro que temos. Que quer dizer isso?

-Bem, a gente não pode quebrar um Voto Perpétuo...

- Até aí eu concluí sozinho, por estranho que pareça. E o que acontece se a gente quebra?.- Disse Harry.

Lucida se mantinha calada, não se coformava com a teoria de Harry ser verdadeira.

-Morre - disse Rony com simplicidade - Fred e Jorge tentaram me convencer a fazer um quando eu tinha cinco anos. E quase que fiz, eu estava segurando as mãos de Fred e tudo, quando papai nos encontrou. Ele pirou - contou Rony, recordando a cena com um brilho no olhar. -Foi a única vez que vi papai tão furioso como a mamãe. Fred diz que depois disso a nádega esquerda dele nunca mais foi a mesma.

-Percebemos um jeito de identificar os gêmeos - disse Lucida com a voz rouca por ter ficado calada tanto tempo e acenando com a varinha pra mexer a faca mais rápido

-É, bem, deixando de lado a nádega esquerda de Fred... - disse Daphne

-Perdão? - Ouviu-se a voz de Fred, e os gêmeos entraram na cozinha. - Aaah, Jorge, olha só isso. Eles estão usando facas e tudo. Deus os abençoe.

Daphne olhou para Fred e voltou a limpar a couve-de-Bruxelas com tal brutalidade que parecia que a couve havia lhe xingado das piores coisas possíveis.

- Vou fazer dezessete anos dentro de dois meses e uns dias - retrucou Rony mal-humorado - então vou poder usar magia para fazer isto.

-Mas, nesse meio-tempo - comentou Jorge, sentando-se à mesa da cozinha e descansando os pés em cima do móvel - podemos apreciar a sua demonstração do uso correto de uma... epa!

-A culpa foi sua! - exclamou Rony zangado, chupando o corte no polegar.-Espere até eu fazer
dezessete anos...

-Tenho certeza de que vai nos deixar deslumbrados com suas insuspeitadas habilidades em magia - concluiu Fred bocejando.

-E, por falar em insuspeitadas habilidades em magia, Ronald - aproveitou Jorge agora se levantando e abraçando Lucida por trás, enquanto ela usava a varinha para ajuntar algumas couves-de-bruxelas que haviam caído no chão - que história é essa, que estamos sabendo pela Gina, entre você e uma jovem chamada... a não ser que a informação esteja errada, Lilá Brown?

-Vadia oferida Brown - murmurou Lucida

Rony corou um pouco, mas não pareceu aborrecido quando voltou a dar atenção às couves.

-Cuide da sua vida.

-Que resposta malcriada - disse Fred. -Não sei aonde vai buscá-las. Não, o que eu queria saber era... como foi que aconteceu?