— Há. Tudo bem. — Sorrio sem mostrar os dentes. — Só uma pergunta...
— Pode falar.
— Eu vou ter folga nos finais de semana, né?
— Claro que sim, é... Se você quiser eu mando o motorista ir buscar a senhorita.
— Não precisa, obrigada.
— Tá bom então. Amanhã você pode vim às 08:00. — Balanço a cabeça positivamente.
Saio dali o mais rápido possível. Bom, Não era esse tipo de emprego que eu esperava, mas... É o que tem.
Pelo menos vou ter livre nos finais de semana.Pego um táxi e digo o endereço de Sofya pra ele, Basicamente só falei que o prédio é perto de uma padaria. É tudo o que sei.
"Manuela cadê você?"
"Já estou a caminho."
Aposto que elas já vão sair, não param em casa mesmo.
Única coisa que irei fazer ao chegar é dormir, estou muito cansada.
***
— Gente vocês não vão acreditar. — Digo virada para a porta.Quando a fecho me viro e meu sorriso se desmancha.
— O que você tá fazendo aqui?
— Vim lhe fazer uma visita.
— Mas é muita cara de pau mesmo, né?
— Ficou sexy nesse vestido. — Me olha com malícia.
Ele me deixa muito sem graça. Não duvido nada de eu está parecendo um tomate vermelho.
Vou para o quarto e ele me persegue, cara doido, eu em.
Quando vou fechar a porta ele põe o pé.— Você ainda não entendeu que eu não quero você perto de mim?
— Coé Manuzinha, nós somos amigos.
— A gente nunca foi e nunca vai ser. — Bufo. — Agora pode me deixar em paz?
É pelo jeito não, pois o mesmo continua com o pé na porta. Desisto! Deixo o entrar.
Pego uma roupa confortável e vou pro mini banheiro.Após o banho pego meu macacão e sinceramente, não sei o que deu na minha mão mas acabei derrubando meu macacão no chão todo molhado. Pois é, acho que a única doida aqui sou eu. Me enrolo na toalha e vou pro quarto. Enquanto estou a procura de outra roupa sinto ele atrás de mim.
— Tô doido pra transar com você. — Fala baixo no meu ouvido.
Ele deposita beijos no meu pescoço, bochecha e ombro. Enquanto sua mão percorre pelos meus braços e aperta minha cintura.
A cada toque dele eu me sinto frágil. É esse poder que ele tem sobre mim.
Ele tenta colocar a mão por baixo da toalha mas eu não deixo, tenho que colocar um ponto final nisso. Não posso deixar ele me controlando.
— Vamos para minha casa. — Me aperta e sem querer solto um gemido.
— Fazer o quê lá?
— Se divertir um pouco, garanto que tu vai gostar.
Meu telefone toca e eu corro para atender.
Agradeço mentalmente por isso.
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Aquele Olhar
FanfictionCom apenas um olhar a minha vida mudou. E quando eu olhei para um desconhecido que eu não fazia a mínima quem era, borboletas no estômago surgiu e um frio tomou conta de mim. E sempre que os meus olhos encontra os dele, a mesma coisa acontece. ...