Capítulo 18

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—  Vem aqui criança. — Me agarra pela cintura.

— Não sou criança. — Reviro os olhos.

— Vem cá me dá um beijo que você já passou tempo demais falando. — Ladrão de beijo.

Sinceramente, eu não sei o que está acontecendo comigo. Eu não era assim, ele me transformou em outra pessoa. Se dona Carla souber dessa história, ela é capaz de me matar.

Já imagino até o que ela dirá. "Eu não criei filha para tá se pegando com um cara qualquer."

Mas ele não é um qualquer.

Minhas mãos passeiam pelo seu cabelo e a dele dá leves aperto na minha bunda.
Abusado!

***


Ainda não acredito que fiz isso. Aceitei passar uma noite com Alexandre Mendes. Só posso está ficando louca. Saio do tranze com sua voz rouca.

— Manuela?

— Oi, desculpas. — Digo enquanto beijo seu pescoço. Minha língua vai subindo até pouco baixo da sua orelha, e ele estremesse todo.

Suas mãos vão até os meus peitos, e ele aperta um dos meus seios.

— Posso tirar seu sutiã? — A voz dele sai rouca e apressada.

Confesso que estou impressionada com o efeito que estou causando nele.
Balanço a cabeça positivamente e os seus olhos brilham de excitação.

Suas mãos estão trêmulas quando entram por baixo da minha blusa e sobem pelas minhas costas, desabotoando meu sutiã.

Alex baixa as alças até meus braços, fazendo-me tirá-lo. Arremesso meu sutiã para fora da cama, ele põe as mãos de novo dentro da blusa e pega meus seios.

Seus dedos beslicam de leve o bico do meu peito quando ele se inclina para frente para me beijar. Solto um gemido com a boca colada à dele.

— Ah, Manu, eu vou gozar. — Ele diz e sinto minha calcinha ficar ainda mais molhada, apesar de ele estar apenas tocando no meu peito.

Acho que estou preste a gozar também, só de sentir seus gemidos e suas carícias leves nos meus seios.

Suas pernas ficam rígidas, ele abre um pouco mais a boca enquanto me beija. Suas mãos despencam ao lado de seu corpo, e quando sinto a umidade se espalhar por sua cueca tiro minha mão de lá.

Alex joga a cabeça para trás e respira fundo e continuo sentada sobre ele. Depois de alguns instantes, ele abre os olhos e ergue a cabeça para frente para me olhar. Um sorriso se abre em seu rosto, e ele se inclina para frente para me beijar na testa.

A gente não transou, só fizemos algumas coisinhas e eu fiquei toda molinha diante dele.
Só com alguns toque dele eu gozei, impressionante!

— Nunca gozei desse jeito antes. — Ele comenta e eu fico sem graça.

— Foi tão ruim assim? — Pergunto tentando sair de cima dele, mas ele me segura.

— Claro que não. Foi bom demais. É que geralmente eu preciso muito mais do quê isso.

— Entendi. Agora Me solta que eu preciso ir, Alex. Já são 21:12 as meninas devem está preocupadas.

— Dorme aqui comigo? — Pede com uma cara de cachorro abandonado.

— Mas eu não tenho roupas para vestir e amanhã é meu primeiro dia de trabalho, não posso me atrasar.

— Pega uma camiseta minha. E amanhã eu te levo cedo.

Concordo e pego uma camiseta junto com uma cueca dele. Visto e deito ao seu lado. Ele coloca suas mãos na minha cintura e me puxa para mais perto de si e entrelaça suas pernas a minha.

Aquele OlharWhere stories live. Discover now