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Demorou bastante pra eu conseguir pegar no sono, parecia impossível.

Acordei por conta das diferentes vozes naquele lugar.

Eles me olharam e eu podia ver suas feições maliciosas e quando percebi eu estava só de calcinha e sutiã no meio daqueles homens.

Minhas roupas estavam do meu lado, peguei uma das peças, totalmente rasgadas. Olhei para eles...

Soraya: o que vocês fizeram ? - disse assustada e eles deram risada.

xxx: eu não fiz nada e você fez Dede ? - riu.

Dede: sei não em.

Eu me encolhi e um homem que aparentava ter uns quarenta anos se aproximou, ele me pegou pelo braço e me arrastou até outro cômodo.

Soraya: me solta. - gritei e as lágrimas começaram a escorrer.

Ele me jogou contra a parede e se aproximou colocando sua mão por dentro da minha calcinha, eu chorei e implorei pedindo pra ele não fazer nada, mas ele me ignorou.

Eu senti nojo...

Seu dedo passava entre os lábios da minha buceta mas não era nada prazeroso, ele segurava minha nuca com brutalidade enquanto me apertava na parede.

Quanto mais eu gritava mais ele me machucava.

Ele pediu para que um dos meninos trouxessem algum pano velho e assim fez, amarrou minha boca e eu não conseguia movimentar.

Já estava vermelha de tanto que eu chorava e sem forças de tanto me debater.

Ele só teve o trabalho de descer o zíper da calça e colocar seu pau pra fora, estava duro...

Como alguém poderia ter prazer com o sofrimento de outra pessoa ?

Ele penetrou sem dó, repetiu fazendo eu sangrar, ele mesmo guiava as posições ali naquele chão sujo e eu não conseguia ver e nem enchergar nada.

Parecia estar transtornado...

Só parou quando gozou, me deixou jogada e eu só me arrastei até a parede, fiquei nua, eles conversavam e logo percebi aquelas vozes diminuírem.

Dede se aproximou, estava com um tanto de dinheiro nas mãos e sua feição não era das melhores.

Art.149Onde histórias criam vida. Descubra agora