Tuiu
Adriano: adianta em que ? - questionou.
Tuiu: isso vai acabar bem antes do que planejamos. - sequei minhas mãos.
Adriano: assim vamos perder o controle.
Tô ciente de que mesmo que isso tudo acabe não vai ser a mesma coisa pra nenhum de nós.
Fiquei malzão por agir daquela maneira, mas papo ninguém mais além dela poderia saber disso.
Já tínhamos toda a grana...
Saímos dali e a Soraya tava olhando pro nada.
Adriano: vamos. - ela abaixou a cabeça e começou a andar.
Soraya: você acredita em demônio ? - eu apenas ouvia.
Adriano: não!
Soraya: eu...eu vi um hoje. - sua voz ficou falha.
Ela segurou na mão dele e eu entrei no carro, tava bolado já.
Soraya: por favor... - disse chorando.
Adriano: isso não é pra sempre não, eu prometi pra você! Agora precisamos sair daqui. - abriu a porta.
...
Caroline
- ta vendo ? Salvei e mandei pra investigação. Esses rostos já estão na lista de procurados. - disse batendo a ponta da caneta na mesa.
Agente1: o mais assustador que ele pode ser um vizinho, alguém da família... - passou a mão no queixo.
Estávamos preocupados, haviam crianças no meio dessa descoberta.
Caroline: entra muito dinheiro pra manter esse negócio rodando. Não consigo pensar em muita coisa. - respirei fundo.
Agente1: me faz pensar agora quando libertamos algumas crianças e mulheres, não conseguimos prender quase ninguém. Eles são muito espertos.
Caroline: vou continuar por aqui. - recolhi os arquivos.
Agente2: licença, foram liberadas as buscas. - disse entrando na sala.
Levantei de imediato, sai da sala correndo...
Coloquei meu blusão e peguei minha arma. A viatura já estava parada, entrei rapidamente e saimos sem perder tempo.
...
Chegamos no endereço do salão novamente. - fechem as passagens!. - disse aos agentes que ficaram do lado de fora.
Deixei o rádio na ativa e sai no meio dos meus colegas, entramos em uma única fileira.
Eu olhava para canto daquele local, ainda havia algumas mulheres fazendo cabelo, unha... Elas ficaram assustadas e fomos barrando elas contra a parede.
Deixei a arma com um agente e fui correndo em direção a uma porta restrita que tinha mais a frente.
Dois dos agentes entraram depois de mim!
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Art.149
Ficción General"Perigosa é a mulher que aprende a jogar e pensa igual ao maldito homem"