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Soraya

Eu só ouvia as trocas de xingamentos, ela apanhava mas não baixava a guarda.

Boquinha tava puro ódio...

Tuiu: chega parcero, Samara vai pesar na tua mais tarde.

Boquinha: essa mina ta achando o que?! - disse alterado.

A porta abriu e dois homens entraram junto com a Samara.

Já havia anoitecido...

Samara: Boquinha a outra ta pronta?

Boquinha: tudo certo patroa.

Ele e o Tuiu saíram e o Dede e um tal de Branco ficaram no lugar deles.

Era nítido os abusos que a garota estava sofrendo, ela implorava mas era em vão. O outro homem se aproximou de mim pedindo pra eu levantar, neguei.

Samara se aproximou. - você vai ser boazinha e fazer o que ele pedir ou eu vou atrás da sua família! Você escolhe Soraya. - Disse baixo me ameaçando.

Soraya: eu não consigo. - meus olhos se encheram.

xxx: qual é o seu nome ?

Soraya: Soraya. - pressionei meus lábios.

Ele se aproximou mais e passou suas mãos em meus seios por baixo da minha camiseta, eu estava tentando parecer forte, mas não consegui, fechei meus olhos e comecei a movimentar minha cabeça negando e ele ficou brincando com o bico do meu seio, eu me senti agoniada.

xxx: fica de joelhos! - disse próximo ao meu ouvido.

Soraya: não, não, não. - comecei a ficar desesperada.

Bati nas mãos dele fazendo com que se afastasse de mim.

Ele voltou a se aproximar, suas mãos deslizavam por todo meu corpo, ele começou a apertar minha bunda e a única coisa que passava em minha mente era tentar fugir.

Eu passei as mãos secando minhas lágrimas e forcei um sorriso, sorri como se realmente estivesse disposta.

Ele estava prestes a por sua mão por dentro do meu short mas no impulso dei uma joelhada em seu membro.

xxx: desgraçada. - gemeu por conta da dor.

Corri em direção a porta e ao abrir me deparei com o Branco e o Dede que de imediato pegou em meu cabelo e me puxou pra dentro apontando a pistola em minha cabeça.

Dede: quer morrer filha da puta! - gritou.

Soraya: deixa eu ir, me ajuda. - implorei.

Ele me jogou fazendo com que eu caisse no chão e se abaixou na minha frente dando um tapão no meu rosto. - achou que ia pra onde sua vadia ? fala!. - gritou.

Branco: vai fazer o que com ela ?

Dede: o que deve ser feito meu bom.

Ele levantou já dando um chute no pé da minha barriga, me contorci de imediato, eu não conseguia gritar a sensação de algo estar perfurando por dentro era imensa. Mas ele não parou, seus pés causavam impacto por todo meu corpo.

Ele puxou minha roupa fazendo eu ficar com os seios amostra e continuou a me agredir com socos na cara.

Eu me sentia doloridade, achei que não iria aguentar.

Art.149Where stories live. Discover now