Capítulo 53

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"Merda, agora quero outra coisa sem ser tomar café" falo ofegante.

"Não xinga não, se não eu não respondo por meus atos" fala beijando meu pescoço, fungando ali.

Mordo o lábio pra poder não xingar de novo.

"Tá me olhando assim por quê?" Pergunta de cenho franzido. "Vai mesmo ignorar o café que eu fiz pra você?" Pergunta agora erguendo a sobrancelha, fazendo uma cara triste e um biquinho.

"Bem..." Finjo demência. "Talvez"

"Nem vem..." Nega, agora sorrindo.

"Mas eu quero comer sua comida, você cozinha bem." Elogio sendo honesta e me aproximo de seu ouvido agora "é que eu quero primeiro comer o cozinheiro" dou um beijo em sua orelha.

O sinto se arrepiar sob as minhas palmas em seu peito. "Bem, temos uma vaga para o seu pedido, Senhora Holland" fala baixo, suas mãos deslizando das minhas coxas, pra minha barriga e depois os seios, os segurando em suas palmas com gentileza. "Aonde você me quer?" sussurra beijando minha mandíbula.

"No quarto" ofego, ao sentir ele massagear meus seios com os polegares.

"Reserva feita" diz e me beija, o puxo mais perto e ele me abraça com os braços ainda dentro do moletom.

Ele para o beijo, e beija minha bochecha, e fecho os olhos. Lhe dando um abraço apertado também, sinto seu perfume em sua pele, meu nariz em seu pescoço enquanto acaricio o outro lado com meus dedos. Minha bochecha em seu ombro quentinho, seus braços me protegem e acalmam...

Isso aqui é minha casa. Esse abraço.

"Como foi sua noite ontem?" Pergunta e se separa um pouco do abraço, me olhando curioso agora.

"Melhor que ante ontem, mas hoje vai ser melhor do que ontem" dou um sorriso.

Ele me puxa pra um beijo, e sorrio entre e ele retribui. "Vem. Comemos depois" fala e me larga indo colocar uma tampa nos pratos do balcão e desligar a música, me pegando no colo depois que desço da mesa e balanço a cabeça em reprovação. Falsa, obvio.

"Tem pessoas que moram aqui?" Pergunto andando pelo quarto escuro me referindo ao lugar... "Tipo, pela propriedade."

"Não. É tudo nosso. Os mais de 20 mil metros quadrados..." Explica me abraçando por trás, suas mãos adentrando seu moletom, indo para meus seios de novo.

Mordo o lábio pra não gemer, e arco minhas costas um pouco, empurrando-os pras suas mãos. Esse gesto foi meio que no automático.

"Jura...?" Falo em um sussurro quando ele começa a chupar meu pescoço.

"Sim. Podemos gemer bem alto" fala com um tom nada tímido, cheio de segundas intenções... "E ninguém vai nos ouvir."

"Adorei" falo empurrando meu quadril sobre sua pelve, o que o faz gemer baixo de surpresa.

"Devo me preocupar com essa sua ousadia?" Fala em meu ouvido.

"Não. Que tal dar um jeito nela?" Falo me virando, o beijando sem ele nem mesmo responder. Ele suspira e me puxa mais pra perto.

Ele tira meu casaco e para ao me ver melhor.

Apenas me olha fixamente.

"O que foi?" Pergunto quando ele não diz ou faz nada. "O que há de errado?" Ppenas vejo ele franzir o cenho, e me olhar parecendo que tomou um banho de água fria.

"Eu só..." pisca em perplexidade "me desculpa" fala passando os dedos por minhas marcas que ele fez, seus olhos chocolates estão cheios de arrependimentos

AssistantWhere stories live. Discover now