Capítulo VIII

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(Lucas)


Eu sou mesmo maluco, mandei um dane-se para minhas regras mais sagradas, e estava fazendo uma coisa que eu queria muito.

Cesso o beijo, abro meus olhos, e vejo uma expressão de susto em seu rosto. Danilo não dizia uma palavra sequer, apenas continuava a me olhar fixamente.

— O quê foi? Eu não comi sua língua —. Falei mordendo os meus lábios. Aquele havia sido o melhor beijo da minha vida, melhor que qualquer beijo mal dado pelo Jonas.

Com minha mão tapo sua visão, e em seguida dou-lhe outro beijo, e ele não reage. Ainda pensei que ele não tinha gostado, mas ele diz o contrário quando envolve seu braço na minha cintura.

Soltei um sorriso, aquilo estava tão bom, eu já estava excitado. Acho que esse policial deveria ter jogado uma bruxaria em mim, porque nunca fui tão apressado com um homem.

— Você tem uma boca quente major, e carnuda —. Falei olhando seus belos olhos.

Danilo não diz nada, em vez disso ele me segura, se vira deitando normalmente, e me põe em cima do seu corpo.

Eu estava sobre seu colo, com minhas pernas nuas envolvidas em seu corpo. Eu sentia um grande volume, ele estava excitado, acho que não seria apenas a Joana que se daria bem com um cara musculoso.

Eu não conversei muito, parti logo para mais beijos, agora com a língua, eu introduzi minha língua dentro de sua boca. Ele nem começo estranhou, mas depois fez o mesmo, sua língua era enorme, úmida, e muito suculenta.

Meu corpo já estava quente, eu soltava muitos suspiros, às vezes quase sufocava, pois sua boca não saía da minha.

Major Danilo agarra meu pescou, e o aperta um pouco forte. Eu abro os olhos um pouco assustado. Vejo que sua expressão mudou, ele parecia possesso por algum espírito sexual violento.

Ele se levanta, para se deitar sobre meu corpo, ficamos com o peito colado um ao outro. Eu envolvo minhas pernas na sua cintura, e ele parece gostar. Ele põe sua mão na minha coxa, e a aperta, para depois alisar.

Sua mão vai mais longe, e segura minha nádega por cima da cueca. Sua mão era muito forte, deixava minha pele dolorida.

— Você está exagerando um pouco não acha? —. Falei sentindo um pouco de dor.

— Cala a boca —. Foram essas as suas primeiras palavras. E logo em seguida, sua mão alisa minha barriga, e começa a tirar minha camisa. Deixou meu corpo sedentário a amostra, e em seguida leva sua boca até meu mamilo, e passa sua língua fazendo cócegas.

Os pelos da sua barba causava arrepios em minha pele, eles era ásperos e longos.

Danilo sabia trabalhar bem com sua boca, ele me dá vários chupões no meu pescoço, com seus lindos olhos fixos nos meus. Eles pareciam pertencer a algum predador selvagem.

— Espera —. Falei pondo minha mão na sua boca, interropendo-o.

Em seguida, levo minha mão até os botões de sua farda. Elas estavam tremendo, não sei porque.

Retiro um a um os botões da sua camisa. Seu olhar era selvagem, em contraste comigo.

Quando acabo, deixo sua camiseta a amostra. Eu tiro a farda e a jogo longe. Minha mão vai por baixo, entrando debaixo do tecido, e visito sua pele musculosa e peluda.

Aquele homem parecia de mentira, era belo demais pra ser verdade.

Ele retira a sua camiseta, deixando tudo a amostra. Ele parecia um daqueles super-heróis musculosos, só que com muitos pêlos.

Eu levei meu nariz para perto da sua pele, e senti o seu cheiro, era forte, realmente um cheiro de macho. Foi quase inevitável, pus minha língua para fora, passei no seu peito, e fui descendo.

Eu mudei de posição com ele, e fiquei novamente em cima dele.

(Danilo)

Aquele garoto era insano. A maciez da sua pele me deixava louco.

Aquele garoto estava descendo sua boca, e eu sabia onde iria parar.

Ele segura minha calça, e me olha com um olhar que me desperta mais vontade. Ele abre meu cinto, e o retira. Ele mordia seu lábio, deixando aquela cena ainda mais sensual.

Sua mão abre o zíper, abrindo a calça, ele a retira, e me deixa apenas de cueca.

Eu segurei seu pescoço, e trouxe para a minha boca. Eu beijei poucas vezes na minha vida, e transei menos ainda. Mas de longe a boca daquele garoto era a melhor, e a transa prometia.

Aquele seu cabelo colorido mexia comigo, desde a primeira vez que pus os olhos nele.

Lucas queria ir mais longe, ele segurou no elástico da minha cueca, e a puxou para baixo.

— Nossa! —. Ele fala assutado, com os olhos arregalados.

— O quê foi? —. Pergunto, preocupado com a possibilidade de haver algo errado.

— É descomunal —. Ele fala com as bochechas rosadas. Ele olha pra mim com um sorriso engraçado.

— Eu acho ele normal —. Falei.

— Não é nem um pouco —. Ele falou. E em seguida tirou sua cueca mostrando o seu pênis.

— Olha só o tamanho do meu, o seu é quase o dobro —. Falou. Realmente havia uma diferença de tamanho. Mas não era nisso que eu estava interessado.

Então eu o agarro e o coloco de bruços em cima do sofá. Ele tinha nádegas de uma maciez impressionante, elas não eram exageradas, mas perfeitas.

Eu levo minha língua até o meio dela, e a passo sentindo o sabor afrodisíaco. Não havia um só pelo, ele era mais liso que um bebê. Ele gemia baixinho, parecia estar adorando.

Eu nunca tinha agido daquela forma, loucamente, descontroladamente. Era como se meu corpo acordasse, e meus instintos me controlasse.

Eu subo em cima do meu corpo, e começo a beijar sua orelha. Vejo ele se arrepiar.

Aquilo era realmente bom, aquele garoto era realmente bom.

— Tem certeza que quer continuar? —. Pergunto quase não mais me aguentando.

— Não acha que é tarde pra desistir?! —. Ele respondeu sorrindo.

— Tem razão —. Falei, virando ele. Suas pernas novamente envolvem meu abdômen. Eu não estava mais resistindo a aquilo tudo.

 

CONTINUA NO PRÓXIMO CAPÍTULO.

  

  

Fardado [+18]Where stories live. Discover now