Acordei no dia seguinte, me sentei na cama e amarrei meu cabelo. O Gui já estava acordado, mexendo no celular. Rolei cama abaixo e cai por cima dele, ele riu e fez cara de dor:
- Ai... que pesada meu Deus. Me abraçou, eu retribuí. Olhei nos olhos dele.
- Já é um novo ano. Sorri e ele sorriu de volta. - Por que você não vem morar aqui na cidade, com seus pais?
- Ah, já temos uma vida lá na nossa cidade, aqui é muito grande. Fez cara de confuso.
- Mas aqui a vida é melhor e vocês ficam mais próximos de seus parentes. Sorri.
- Perto dos parentes ou perto de você?! Fiquei muda e ele sorriu sarcástico.
Se aproximou e me beijou. Segurou minha nuca e me apertou firme a cintura com a outra mão. Me cobri junto a ele e nos beijávamos intensamente. Sua língua deslizava sobre a minha, era um beijo quente e ao mesmo tempo com carinho. A mão boba de Guilherme já me alisava a coxa e eu estava toda arrepiada. Nós viramos e ele veio por cima, parei o beijo com alguns selinhos e o olhei nos olhos.
- Eu nunca fiz aquilo... sussurrei e ele sorriu passando a mão em meu rosto tirando o cabelo que cobria o mesmo.
- Não se preocupa, será especial. Se sentou entre minhas pernas e tirou sua camiseta, mordi os lábios e o tesão subiu de um jeito inexplicável.
- Mas..., mas... gaguejei e ele depositou seu dedo indicador em minha boca.
Guilherme foi subindo minha camisola calmamente após eu ter me calado. O ajudei sem ter noção do que estava fazendo. Ele se inclinou sobre meu corpo e tocou seus lábios em meu pescoço, foi rastejando seus lábios sobre minha pele até vir de encontro com minha boca e iniciamos mais um beijo, sua mão percorria todo meu corpo. Abriu minhas pernas e eu passei as mesmas por sua cintura, acariciei sua nuca e senti suas mãos tocarem meus seios (que enrijeceram naquele momento). Senti um frio na barriga e o beijo ficava cada vez mais intenso. Até que um bate na porta nos assustou.
Brooke estava parado lá nos olhando com fúria. Ele olhava para nossas posições e concluía cada vez mais que faríamos sexo se ele não tivesse chego.
Ficamos imóveis, não sabíamos o que fazer, Brooke me pegou pelo braço e me puxou de alguma maneira dali que nem eu entendi, me fazendo levantar de uma vez só, pegou uma toalha e me tacou, logo me empurrando para fora do quarto.
Ele entrou no quarto e trancou a porta. Tentei entrar, mas foi em vão. Meu medo era que uma tragédia acontecesse, mas só ouvia gritos de dentro do quarto, minha mãe veio correndo:
- O que está acontecendo? Disse desesperada.
- O seu marido, está lá dentro!!!
- Por que você está de toalha? Por que eles tão brigando?
- Me ajuda a abrir a porta que eu te explico depois mãe!
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O Padrasto
RomanceAmanda tinha apenas 10 anos quando vivenciou o Luto pela primeira vez. Após aos 18, levara uma vida pacata ao lado de sua mãe e padrasto, que até então eram noivos. Uma reviravolta acontece em sua vida e agora ela tenta driblar os obstáculos que ins...