Capítulo 62: O garoto - Se divertindo na amizade

3 0 0
                                    

Dia de domingo, eu não trabalho no restaurante. Então fulana me manda mensagem dizendo que C é liberada do hospital hoje. Só vai precisar ir mês por mês. Graças a Deus. Mas em nome de Jesus nem por mês ela irá mais. Estou orando por ela. Será completamente curada desse ansiedade. Em nome de Jesus.

Converso com meus pais sobre isso que ficam felizes e convidam para um dia ela vim aqui. Mas não acho que será possível. Só que se ela voltar para a igreja de fulana, meus pais podem ir lá e ver ela.

Então de tardinha eu vou para o apartamento de fulana. Tento chegar antes de C, pois aí acho que será melhor ela já me ver lá, do que eu chegar depois. Mas seja o que Deus quiser.

Preciso me prepararpara vê-la Tenho que evitar ficar olhando pra ela. Somos amigos. Ou algo assim.
Nossa, estou muito nervoso. Minhas mãos estão suadas.

Então bato na porta. Fulana abre a porta me deixando aliviado. Mas então vejo C um pouco distante.
Meu coração já estava disparado, agora minha barriga está com friozinho. C vira de costa, não entendi, mas penso rápido antes que não consiga mais falar. Eu digo:

- Achei que chegaria antes dela aparecer.

- Achou errado, seu atrasalado! - Fulana diz. - Vamos comer o bolo.

C vira em minha direção com o rosto sério. Fulana e fulano saem da sala. Eu fecho a porta. Eu me aproximo de C, pois sou educado e então damos as mãos. Soltamks as mãos e eu falo:

- Que bom que está melhor.

- Graças a Deus. - Ela diz.

Sorrimos e aparecemos na cozinha.

Queria conversar mais com ela, lembrar os velhos tempos. Sem precisar lembrar só quando namoramos. Mas ainda não é o momento. E talvez nunca chegue esse momento.

Ficamos conversando sobre o casamento do único casal dessa cozinha. Eles já irão se casar mês que vem. Isso é ótimo! Fulana diz:

- Como vocês dois serão os padrinhos. Precisamos ensaiar a dança que iremos apresentar. Nós quatro.

- Dança? - Digo surpreso. - Eu sou bom cantor, dançarino é outra história.

- Vai dá tudo certo, pra isso existe o ensaio. Combinado? Não me deixem na mão.

- Tá, tá. - Falo. Não tem como dizer não para minha amiga.

- Ridícula fazendo drama. - C diz.

Fulana rir.

Então depois de comer o bolo. Saímos para comer pizza. Ficamos tentando ajudar C com algum emprego.
E eu tenho uma ideia de chamá-la para trabalhar comigo. Pode ser estranho no começo, mas depois seria bom. Pelo menos lá já tem vaga. Eu digo:

- C, se você quiser, pode ir no restaurante. Lá tem vaga. O restaurante que eu trabalho.

- Não pense que é grosseria. Mas não quero está no mesmo trabalho que você. - C diz me deixando constrangido.

- Nossa, se isso não é grosseria... - Fulana diz.

- Para fulana. - Digo sem graça. - C tem razão. Eu entendo.

Preciso ir com calma. Nossa amizade vai crescer aos poucos.
Ela diz:

- Eu prefiro em alguma loja. Já que já trabalhei em uma, sei como fazer.

- Está bem, vamos procurar. - Digo.

Fico comendo um pedaço da pizza e fulana e fulano ficam namorando na nossa frente! Não é algo escroto, são alguns carinhos. Mas isso não é hora. Não quero ficar segurando vela. Pior ainda, segurando vela com a minha ex.
Percebo que C está sem jeito, desconfortável assim como eu.
Preciso fingir ir a algum lugar. Assim não parece que tem dois casais. Eu digo:

Jesus me curou, querida. Pode te curar também. Tempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang