Capítulo 65: O garoto - Festa no trabalho e perto de C

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- Eu vou.

- QUE ÓTIMO! - Digo gritando animado. Fico rindo de felicidade e sem gritar, eu digo: - Obrigado.

Ela sorrir. Minha amiga fulana, diz:

- V, já que amanhã é segunda e tem culto na igreja do seu pai. Eu estava pensando em ir lá com a C e meu noivo. Sempre tem culto a noite não é? Segunda, sábado e domingo.

- Sim. - Digo. - E na sua igreja são os dias sexta, sábado e domingo, de manhã e de noite.

- Isso mesmo. Na sua é só a noite, então você não vai poder está presente. Mas gostaria muito de conhecer os seus pais.

- E os dois querem muito te conhecer. Então será incrível se vocês forem.

Principalmente C, meus pais irão amar vê-la novamente. Ainda não contei que já a vi. Não sei como contar. C diz:

- Eu vou ficar no seu apartamento, Fulana. Se não se importar.

- É claro que me importo! - Fulana diz. - Você vai me ajudar a não ter vergonha de falar com os pais do V.

- Você com vergonha? Não pode mentir, cristãzinha.

- Tá, eu estou bem melhor na timidez. Mas por favor, preciso da sua companhia. E você está ótima com Deus.

- C, se não quis não precisa falar com meus pais. - Digo - Vai por Jesus.

- Ok, ok, eu vou.

No dia seguinte... Tomo o café da manhã com meus pais e ele diz:

- Seus vídeos estão cada vez mais um sucesso no Youtube, meu filho. Glória a Deus.

- Glória a Deus! - Digo.

- Depois dá uma olhada. - Minha mãe diz.

- Podem deixar. - Digo. - Bom... Depois eu quero falar algo muito importante pra vocês. Mas antes prefiro que vejam com seus próprios olhos.

- Do que está falando? - Meu pai diz.

- Depois, meu pai, depois. - Digo.

- É uma namora? Está namorando meu querido? - Minha mãe diz.

- Não mãe. -- Digo. - Sei que é o sonho da senhora me ver no altar. Mas ainda não.

- Poxa, que pena.

- Bom, eu preciso ir trabalhar. - Digo. - Até mais tarde.

- Até mais tarde. - Minha mãe diz.

- Até. - Meu pai diz.

Tomo o ultimo gole do café e saio da cozinha.

Depois de um tempo no Uber apareço no trabalho. Eu e um colega fomos os primeiros a chegar, ficamos tirando as cadeiras em cima da mesa que deixamos. E então ficamos organizando o restaurante.

Depois aparecem outros trabalhadores. Fulana se aproxima de mim e me dá um beijo na bochecha e diz:

- Bom dia.

- Bom dia. - Eu digo.

Então coloco a placa que fica na porta mostrando que o restaurante está aberto.

Os clientes começam a aparecer e ia me aproximar deles quando fulana corre e se aproxima e diz:

- Esses são meus.

- Engraçadinha. - Digo.

- Estou brincando, você veio primeiro. - Ela diz e me dá um beijo na bochecha.

Jesus me curou, querida. Pode te curar também. Onde histórias criam vida. Descubra agora