Capítulo 11

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Tenham paciência com a nenê viu. Hahaha  o que peço. Nossa Fran ainda tem muito pela frente.

Boa leitura.

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FRANCINE

Deslizei o cartão chave e ouvi o clique da porta se abrindo.

Antes de entrar, no entanto, olhei para trás, para Diego, que por sua vez já havia aberto a porta do seu quarto e posto a mala para dentro.

Analisei suas costas larga, os braços fortes por debaixo da blusa preta que parecia tão colada ao corpo, torneando os músculos. Segurei o arquejo.

Então fui abaixando o olhar para a cintura e bunda redondinha debaixo da calça jeans, meus olhos ficaram ali, no entanto, não fui capaz de desviar rápido o suficiente quando ele virou e eu fui contemplada pela visão, a visão da parte frontal.

Eu podia jurar que ouvi um grunhido baixinho antes dele abrir a boca:

— Precisa de algo antes de dormir? — perguntou. Mas, no fundo, eu senti; parecia que ele estava esperando, esperando uma única palavra escorregar pelos meus lábios  para completar os passos que faltavam e vir até mim.

Eu ainda podia sentir a maciês da boca sobre a minha aquela noite no parque. Lembrei-me da sensação de tê-lo, todo...

Engoli a seco. Pisquei repetidas vezes e respondi baixo ao me virar:

— Não, obrigado. — mimha voz saiu apressada — Durma bem Diego. — desejei  antes de levemente fechar a porta.

Jurei ter ouvido uma risada antes dele fechar a dele.

Ao olhar para o quarto eu precisei apoiar-me na porta tamanho luxo.

Quando Diego se virou para mim para concordar ou corrijo-lo no momentos em que ele pedira dois quartos e eu balançei a cabeça para cima e para baixo, jamais imaginei isso.

Mesmo com luz baixa não impediu que eu reparasse no quão absurda era toda a decoração; uma cama enorme disposta no meio do quarto, os lençóis em cores branco, creme e cinza... Na verdade, as cores se estendiam por todo o quarto de forma armoniosa. Diversos travesseiros que me chamava em um canto irresistível.

Duas poltronas em volta de um aparador estavam perto da janela que levava a sacada; onde as cortinas balançavam com o vento soprando para dentro.

Meu olhar foi do chão ao teto captando o lustre enorme dependurado, dando todo uma elegância e requinte ao quarto.

Conforme me aproximei da cama notei dois quadros dispostos acima da cabeceira.

Fechei os olhos e inspirei o frescor da madrugada.

Quando o cansaço se fez presente com toda a sua força, eu apenas tomei um banho e me joguei na cama macia, tendo a minha pele acariciada pelos lençóis e cobertas macias.

FRANCINE © - OGG 3 [COMPLETO]जहाँ कहानियाँ रहती हैं। अभी खोजें