Capítulo 34

3.6K 581 80
                                    

FRANCINE

Minha costas fôra jogada contra a parede do quarto.

Estávamos nublados pelo tesão. O fogo me consumindo inteiro porquê apesar de ter gozado no carro eu ainda queria sentir ele me preenchendo inteira.

O abracei pelo pescoço, tomando sua boca e chupando com volúpia ao mesmo tempo que ele mantinha uma das minhas perna levantada em torno de sua cintura e os dedos dentro de mim.

Quando ele puxou-os para fora, pegou minha outra perna de modo que fiquei totalmente erguida e apertou, com ele entre elas totalmente sem roupa e ondulando o quadril, fazendo com se seu pau deslizasse para cima e para baixo na minha vagina, tocando meu clitóris inchado e sensível.

Eu o amava, mas, naquele momento queria matá-lo por não me dar logo o que queria.

— Diego... — Chiei uma espécie de alerta e pedido.

Mas o filho da puta calou a minha boca com a sua e, após pressionar mais uma vez ele se afastou, de forma que a cabeça grande e polpuda ficou na minha entrada. Eu senti a ponta começar a me alargar conforme ia tomando seu espaço em meu interior.

Porra, que delicia...

Arqueei as costas. Minhas unhas cravando em sua pele suada quando seu pau entrou todo e eu senti uma dorzinha no pé da barriga.

Ele esperou até eu me acostumar para poder se mexer e, quando fez, eu fiquei  ainda mais úmida.

Abraçando seu pescoço, desci minha boca até lá, chupando o lugar e lambendo até chegar na orelha onde mordi a ponta.

Diego suspirou. Mordi outra vez e beijei ali. Sua pele inteira se arrepiou e ele aumentou a intensidade das arremetidas.

As mãos grandes apertaram as bandas da minha bunda e me levou contra ele, nos chocando. Diego estocou, ondulou o quadril e tocou em um ponto que me fez gritar seu seu nome alto, sem me importar com nada.

Sua mão deslizou, se aproximando da minha entrada de trás e ele dedilhou ali, não me dando tempo nem de retesar porque aumentou a velocidade do quadril mandando-me para outro mundo. Meu ventre contraiu, minha intimidade apertou-o e ele lançou uma tapa na minha bunda tão forte que deitei a cabeça no seu ombro, já sem força alguma. Ofeguei.

— Namora comigo? — Pediu ofegante e eu levantei a cabeça um tanto zonza.

O quê?

Diminuiu a velocidade e meus olhos se transformaram em fenda.

— Seja minha.

Fechei os olhos quando ele saiu todo, para então voltar de uma vez me fazendo soluçar.

— Eu... já sou sua, Diego. — Mordi o lábio sem conseguir suportar.

Eu precisava gozar.

Diga que quer namorar comigo.

— Diego... — Alertei-o rebolando e o incitando a voltar a mexer como deveria — me come com força, caralho! — Rosnei fincando minhas unhas em sua pele.

Ele grunhiu e começou a me comer com selvageria, acariciando minhas peredes como eu estava pedindo; forte e bruto.

Mas, quando sentia que eu estava perto de gozar, simplesmente parava. Choraminguei e, quando iria abrir a boca, ele se mexeu de novo.

Dessa vez sem pausa ou provocações.

O dedo que estava na minha bunda, dedilhando meu ânus forçou a passagem e eu arqueei as costas, ao mesmo tempo, ele estocou forte, de novo e de novo. Tremi, sacudindo-me inteira, sentindo o orgasmo me tomar. Rebolei como pude, tomada pelo êxtase que pareceu prolongar quando ele enfiou o dedo todo lá atrás.

FRANCINE © - OGG 3 [COMPLETO]Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt