Capítulo 13.1

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DIEGO

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DIEGO

Analisei a bela mulher diante de mim. Me forçando a empurrar para o fundo da minha mente a imagem de Igor babando nela, se bem que eu não o culpo por isso.

Francine é linda, puta que pariu. E ela nem se da conta.

E, me olhando naquele instante, com os olhos de gata curiosa, eu só queria levá-la para cima e me perder nela de uma vez, no entanto, estava esperando. Aguardando ansioso o momento que ela tomaria a iniciativa e me agarraria, como assim eu desejava.

Eu esperaria, e teria prazer em fazer isso. Em instigá-la...

O pequeno ato impulsivo minutos atrás fora justificável: Ela estava linda naquele vestidinho florido que acariciava as curvas cheias e me fez imaginar cenas bastante inapropriadas.

Mas então eu encarei a boca de lábios grossos e não contive a minha mão quando ao deslizar até lá. Contornei o desenho, sendo inundando por algo incapaz de suportar, incapaz de permanecer no lugar e não beijá-la quando ela se encostou em mim, como se quisesse ser aninhada.

Entretanto, eu me contive, sim, porque só Deus sabe o que eu queria fazer quando nossos lábios se encaixaram. O quanto eu me refreei para não levá-la de volta para o quarto e nos trancar lá dentro.

Quando as pessoas se aproximaram tive que usar de um auto controle que eu não possuía no momento para me afastar.

— Estou surpresa. — Revelou e eu me levei de volta para o momento.

Fiz um barulho com os lábios.

— Foi à um tempo, lá em São Paulo. Éramos duas pessoas procurando por alívio e só. — fiz pouco caso — Igor, obviamente, ainda não superou.

— Parece que não. — Murmurou.

Observei-a; a mandíbula tensa enquanto ela se esforçava para engolir a comida.

— Ele gostou de você. — comentei sutilmente — Vi como a olhou.

Ela, subitamente, pausou a xícara em frente a boca, instantes depois os dois olhos estavam como fendas na minha direção enquanto um sorriso exasperado ameaçava brincar nos lábios.

Eu tinha uma vaga sensação que aquele era um terreno perigoso para se caminhar.

— E como você acha que ele me olhou Diego? — alçou uma das sobrancelhas.

Ela não estava percebendo, fora algo instantâneo, não forçado.

Mas estava ali, espreitando; o ciúmes

Não pude evitar travar os dentes, recordando dos olhares sobre ela a pouco. Igor não escondeu o óbvio interesse. Fez questão de deixar claro até para ela que estava interessado, mas, pelo motivo que me faz querer socar o maldido do ex, ela não notara.

FRANCINE © - OGG 3 [COMPLETO]Where stories live. Discover now