Bartô Crouch Jr.

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- Boa tarde, senhorita Smith - Hermione a cumprimenta ao passar pela belíssima mulher lufana no corredor da escola

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- Boa tarde, senhorita Smith - Hermione a cumprimenta ao passar pela belíssima mulher lufana no corredor da escola.

- Boa tarde, minha querida Hermione - S/n a responde sorridente passando sua mão pelos cachos formosos da garota grifana, Hermione cora duramente com o ato. A mulher sorri ainda mais ao tocar a pontinha de seu nariz e assim sair andando para longe da garota juvenil.

S/n Smith era a professora lufana que estava substituindo a professora Sprout, que havia saído da escola perante uma proposta de ensinar na nova faculdade botânica bruxa do ministério.

A simpática professora era uma clara representação do que os lufamos verdadeiramente eram, Dumbledore talvez a elogiasse mais do que ele mimava o jovem Harry Potter, pobre criança, S/n sentia um certo apego com o jovem, o convidando a passar as férias em sua casa caso fosse necessário.

S/n estava no auge dos seus trinta e poucos anos, mesmo que parecesse que ela tinha no máximo seus vinte e dois anos, ela era uma incógnita para todos, uma mulher como ela deveria ter muitos pretendentes, mesmo assim, ela continuava solteira e sem filhos.

A mulher era uma incógnita.

Seus passos leves seguiam para seu cômodo pessoal, ela olhava para os lados, ela se sentia sendo seguida, ela sentia a presença de mais alguém desde que o ano letivo começara, era estranho.

S/n estava relaxando em sua cama quando uma súbita fome surge em seu organismo, ela de imediato se levantou, colocando seu hobe de seda, ela abre a porta de seu quarto, apenas com sua camisola, pantufas e seu hobe.

Estava de madrugada, não era como se alguém estivesse acordado naquelas horas, a cozinha estaria vazia e ela poderia comer tranquilamente.

Em silêncio, S/n seguia em direção à cozinha, cantando mentalmente uma música trouxa em que se recordava, logo seu caminho encontra a cozinha, ela adentra a mesma.

S/n para em meio a abertura em frente a cozinha quando seus olhos capturam a fisionomia de um corpo alto e largo, vestido com um sobretudo preto, a mulher dá passos para trás, talvez...só talvez, ela soubesse a quem pertencia aquela silhueta, mas, não...não era possível.

Ele se vira para onde ela estava, como se tivesse a certeza de que ela quem estava alí, S/n ofega, oh puta merda, era ele mesmo, era engraçado como ela o reconhecia apenas com a luz da lua a dando sua visão.

Ambos ficaram parados, apenas se encarando, S/n estava confusa...como? Como era possível? Ameaçando dar outro passo para trás, ele a puxa para si com uma espécie de magia silenciosa e sem varinha, S/n se vê grudada ao corpo dele, tocando o seu peitoral por cima do sobretudo.

- Minha texuginha, quanto tempo em que não a vejo? - Bartô toca seu rosto com carinho, acariciando as maçãs de seu rosto, os olhos (cor) da lufana piscavam nervosamente...certo, era um sonho...não era possível.

- B-Bart...você...por Merlin - a mulher toca o rosto pálido e mais velho do homem.

Bartolomeu Crouch Jr., fora o seu noivo, o homem em que amou durante seus anos escolares em Hogwarts, seu noivado com o homem sempre fora um segredo, S/n se separou dele quando o mesmo se juntou ao lorde das trevas e após alguns meses, ele fora pego e preso em Azkaban.

- Eu senti sua falta, texuginha - a voz dele soa baixa e culpada, Bartô sentia verdadeiramente a falta de sua ex-noiva, ele pensara nela dia e noite desde que o mesmo a deixara para se juntar ao seu lorde, sua mente sempre voltava à ela.

- Bart, meu amor - a mulher chorava enquanto se abraçava ao homem em que amava com todo seu coração - Bart, o que está fazendo aqui? Se for pego...meu amor - seus lábios se juntam ao do homem, ele a pega em seu colo a colocando sobre o balcão da cozinha, seus lábios se juntando desesperadamente, quanto tempo fazia? Ah muitos anos, muitos anos sem o amor um do outro.

Se separando, Bartô a observa, sua mente insana desde que chegara em Hogwarts, só conseguia ver ela, só registrava ela, seu único amor e seu maior vício.

- Eu...sinto muito, texuginha, sinto tanto - ele a pede com a cabeça em seus seios, S/n acariciava os cabelos macios do homem - ele me detestava tanto, ele...eu só queria fazer algo por mim mesmo - Bart tentava se explicar, era como voltar no tempo, quando ele tinha uma de suas crises autodestrutivas...só tinha uma coisa em que o acalmava.

- Está tudo bem, meu amor, que tal mamar um pouquinho? - a mulher livra seu seio de sua camisola, Bart a encara com seus olhos brilhando antes de seus lábios colidirem com sua pele sensível, sugando seu mamilo eriçado, barulhinhos fofos ele fazia quando succionava a sua pele - está tudo bem, Bart, agora vou cuidar de você, vou cuidar do meu Bart - S/n o acalmava enquanto acariciava seus cabelos.

Bart se sentia em casa, verdadeiramente em casa quando estava com S/n.


















Bônus:

" - A encontramos, senhor - a voz de alguém soa fora do quarto de sua casa pessoal nos Alpes.

-  Finalmente nos reencontramos, querida nora - a voz de seu sogro soa dentro de sua casa, ela não se move um centímetro sequer, sabia porque ele estava alí - não tem nada a me dizer, querida S/n texuginha? - ouvir ele a chamar pelo apelido Dele, a causou náuseas - sabia que ele chamou pelo seu nome enquanto o dementador sugava sua alma? Unicamente o seu nome e "texuginha" com certeza meu filho tinha uma imaginação fértil -  Bartolomeu a questionava com um sorriso cruel nos lábios.

-  Não fale dele, você nem ao menos o conheceu, Bartolomeu - S/n soava pesarosa enquanto continuava a pentear os seus cabelos.

-  Continua a mesma bruxa afiada, S/n Smith, uma pena que um sangue tão puro fora tão desperdiçado - ele lamentava com falso pesar - bom, vamos aos negócios, pelas leis mágicas, você seria levada à Azkaban, esconder e proteger um comensal da morte fugitivo, facilitando seu acesso aos pobres alunos de uma instituição de ensino bruxo...mas, como um homem que leva justiça aos seus...creio que uma prisão é muito pouco...então, vamos acabar com isso logo...CRUCIO - sua varinha apontava para a mulher que se debatia contra o chão, ela não chorava, não gritava...apenas se deixava ser consumida pela mesma loucura em que seu antigo amor havia passado por tantos anos em sua infância...era o fim dela e estava tudo bem, ela finalmente veria o seu amor, sem guerras e sem pais abusivos para impedi-la de ter o seu felizes para sempre, mesmo que para isso ela não estivesse mais...viva"

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