Onde seus sonhos mais picantes se tornam realidade, uma aventura...uma perversão.
(+18) (ᴘᴇᴅɪᴅᴏs fechados)
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Ele a olhava com devoção.
A belíssima e misteriosa cigana dançava pelo espaço do palácio húngaro.
Seus passos eram suaves, ritmados, os movimentos das mãos e dos braços eram hipnotizantes, a forma como o quadril se movia em movimentos precisos e perfeitos, a forma como ela utilizava seu vestido para deixar seus movimentos misteriosos cobrindo e descobrindo sua face.
O vestido era lindo em uma mescla entre vermelho e preto, com pedras preciosas no busto da mesmo e uma coroa delicada na cabeça da mulher.
Ela girava pelo salão encantando todos os presentes, a música era envolvente e instigava o mais profundo do ser de qualquer pessoa, não era cantada, apenas os instrumentos que em harmonia com a dança da mulher.
Ele mal conseguia desviar os olhos da bela dama de cabelos (cor) e de pele (sua pele), ela era perfeita.
Alguns dos seus seguidores estavam presentes na recepção do castelo, o rei húngaro os davam seu apoio a causa.
Junto a ele estava a Vinda Rosier e Krall, que a todo momento encarava tudo desconfiados, Vinda detestava danças e não entendia todo o encanto dos homens em sua volta.
Quando a dança acaba a morena se retira e o homem loiro se volta para um dos apoiadores húngaros.
- Quem era aquela senhorita? - ele questiona baixo.
- Senhorita S/n Lengyel, a princesa húngara - o homem o responde sério.
Senhorita Lengyel, a princesa cigana, o homem tenebroso pensa ao sorrir enigmático para o nada.
Após alguns minutos aproveitando e criando laços, o homem havia percebido os olhares que a jovem mulher o lançava e ele discretamente a correspondia.
A jovem mulher saí para os jardins o olhando em um convite mudo para o platinado.
O homem espera breves momentos e a segue para o imenso jardim do lugar, do qual a via adentrar o labirinto e ele sorrindo anda tranquilamente adentrando o mesmo.
Ele a procurava até que sente uma fita enroscar em seu pulso e o puxar para uma extremedade do labirinto.
A linda mulher o encarava com um sorriso de canto tocando no rosto do mesmo.
- Quem seria você, nobre senhor inglês? - ela o questiona com sua voz que para os ouvidos do homem soavam com a mais singela melodia.
- Gellert Grindelwald - ele segura na cintura da nobre senhorita - e sei bem quem a senhorita é, nobre princesa cigana - ele passeia seus dedos na garganta da mulher, completamente admirado.
- Oh que belo codinome senhor, Grindelwald, você me lembra a neve e eu amo sentir a neve em minha pele - S/n acariciava os fios brancos do homem, o achando muito belo com seu porte e seu cheiro inebriante.
- A senhorita não deveria estar aqui tão tarde da noite, cigana, pode ser perigoso para uma princesa - ele deixa um beijo casto no pescoço da mesma, passando a ponta do seu nariz por toda a extensão.
- Acredito, senhor da neve, que o único perigo aqui é o que estamos prestes a fazer - ela para seus lábios a milímetros dos do homem que prontamente os toma para si, devorando os lábios da menor com paixão e com fogo.
O ósculo se finda quando os dois sentem seus pulmões ansiarem por ar.
A mulher o toca em sua mão e a sensação de aparatação se faz presente em seus corpos.
O quarto da princesa era majestoso e a cama gigantesca.
- Venha, perigoso senhor da neve, venha me fazer sua esta noite - a mulher tira o seu vestido ficando apenas de lingerie na frente do homem.
Maldita cigana, o homem pensava ao tirar sua roupa com um aceno da varinha, indo em direção a mulher que o esperava em sua cama.
Grindelwald beijava cada pontinho do corpo da linda princesa cigana, ele estava a marcando como sua.
Ele a deita na cama e coloca as pernas lisas sobre seus ombros se abaixando para a fenda com belos lábios a mostra, era uma linda vagina.
Ao dar o primeiro beijo na mesma a cigana solta um suspiro em resposta.
Grindelwald chupava, mordiscava e sugava com precisão, estocando dois dedos na fenda apertada, sua princesa tinha um gosto devastador.
- Oh senhor...oh Gellert - S/n tem seu orgasmo intenso gemendo o nome do seu senhor da neve.
Ele sem a deixar recuperar adentra seu membro na fenda molhada da princesa, arrancando gemidos de ambos, eles gemiam cada vez mais alto em cada funda estocada em que ele dava no interior da mulher.
- Venha para mim, cigana, goze para mim - ele falava no ouvido da mulher, estocando com força e rapidez.
S/n arranha completamente as costas do homem que a consumia experimentando do profundo prazer que ele a proporcionava.
Eles tem seu ápice juntos, tendo seus líquidos se misturando no interior da princesa cigana.
Ambos respiravam com dificuldade, Gellert caí deitado ao lado da mulher e olhando para ela, ele propõe:
- Fuja comigo, princesa cigana, fuja comigo e eu te farei majestade de todo o mundo bruxo.
- Eu fujo, Gellert, eu fujo com você, meu senhor da neve.
