Onde seus sonhos mais picantes se tornam realidade, uma aventura...uma perversão.
(+18) (ᴘᴇᴅɪᴅᴏs fechados)
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• Boa tarde, minhas abelhinhas •
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- Boa noite, senhorita Fawley - o lorde diz ao adentrar a casa da família Fawley.
- Boa noite, milorde - ela a responde timidamente ao reverencia-lo, e o dar passagem para sua casa.
(Nome) Fawley era filha única dos comensais Flórida e Fury Fawley, era mimada e tratada como uma princesa, contudo, a personalidade de (nome) era um tanto diferente do que normalmente crianças mimadas teriam, (nome) era tímida e dócil, muito dócil.
O lorde observava sutilmente (nome) sempre que ia visitar os Fawley's, a forma como ela corava com cada olhar seu, sempre desviando o olhar quando ambos se encontravam, ela pouco falava nos jantares e sempre sorria quando chamada.
(Nome) achava o lorde gostoso demais para sua sanidade, e sabia que era errado já que ela tinha 16 anos, era menor de idade, o lorde aumentara em dois anos a maioridade bruxa.
Voldemort havia ganhado a guerra contra Harry Potter e os seus seguidores a cinco meses e seus pais o honraram até o último segundo, tanto que seus pais atuavam como regentes de departamentos, nunca desonraram o lorde.
Voldemort não era um governante ruim, bem pelo contrário, o povo bruxo estava mais que contente com o seu reinado e seu ministério, Hogwarts agora tinha o sistema de toda quinta e sexta os filhos poderem voltar para a casa após as aulas, o que todos gostavam por ver seus filhos ao menos duas vezes na semana, mas, era clara a ordem de que todos tinham que procriar para não pararem suas linhagens sanguíneas de puro sangue e magia, não precisava o casamento, apenas, garantir de que sua linhagem não findasse, era a maior das leis agora.
Todos sabiam que os Fawley não obrigavam seus filhos ao casamento e isso não seria diferente com (nome), por isso a garota crescia cada vez mais forte, em sua mente e em seu corpo.
Ela era atraente, ninguém negava, com seus olhos (cor) que sempre passavam conforto, suas pernas bonitas, seu rosto bem desenhado, sua postura de princesa delicada, seu corpo era algo bonito e natural, seus pais não a forçavam a perfeição, apenas, a diziam que ela deveria comer de tudo sempre até duas vezes e porções moderadas e assim ela crescia sempre com essa consciência.
Hoje ela se encontrava aérea como em todas que o lorde "gostosão metido a bad boy" vinha jantar com sua família, era inevitável sempe pensar nas coisas que aquelas mãos fortes poderiam fazer com seu corpo e assim ela permanecia corada sempre que dirigia o olhar ao homem, o que ela evitava durante as três horas em que ele passava com sua família, sempre três horas.
- Milorde - seu pai o reverencia enquanto (nome) se dirigia para longe dos olhos de serpente do homem.
- Meu caro amigo, como está? - ele devolve o cumprimento ao encarar a saída silenciosa da menina para a cozinha, ah aquela bunda.
