**•̩̩͙✩•̩̩͙*˚ 07 ˚*•̩̩͙✩•̩̩͙*˚*

3.5K 243 19
                                    

|✧༺**•̩̩͙✩•̩̩͙*˚⋇⋆✦⋆⋇˚*•̩̩͙✩•̩̩͙*˚*༻✧|

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

|✧༺**•̩̩͙✩•̩̩͙*˚⋇⋆✦⋆⋇˚*•̩̩͙✩•̩̩͙*˚*༻✧|

FORKS, WASHINGTON — QUARTA FEIRA, DIA 26 / JANEIRO DE 2005

ANNABELLA ACORDOU NO DIA SEGUINTE DESEJANDO QUE TUDO NÃO TIVESSE PASSADO DE UM PESADELO. A RUIVA MAL CONSEGUIRA DORMIR DURANTE A NOITE MAS PRECISAVA ENTENDER ESSE mundo que foi descoberto por si, suas melhores amigas eram vampiras e a família do garoto que gostava também era. Ela respirou fundo antes de se levantar da cama e caminhar até seu celular.

– Você ainda vai se arrepender disso, Anna. – ela sussurrou para si mesma, discando o numero da casa de Jasper.

O telefone tocou por poucos minutos, já que o loiro atendeu rapidamente.

– Pode me encontrar? – ela perguntou, sentindo-se uma tola por querer ficar sozinha com um vampiro.

– Onde? – ele perguntou ansioso mas a ruiva nem percebeu, apenas sua família.

– Em uma lanchonete em Port Angeles. – a ruiva falou.

Annabella desligou depois de passar o endereço. Ela caminhou até seu banheiro e começou a fazer suas higienes para trocar de roupa.

Depois de pronta, Anna aproveitou que Charlie não estava na casa e chamou um taxi. Ela avisou para sua gêmea que não iria para a escola e deu uma leve risada ao ver a careta da mesma.

O taxi deixou Anna na lanchonete e a mesma entrou, caminhando até o vampiro loiro sentado em uma mesa mais afastada das outras. Privacidade.

– Você disse que iria me explicar tudo. – a ruiva falou. – Por isso pedi para me encontrar aqui.

Jasper moveu a cabeça em concordância, concentrando-se apenas no cheiro dela. Mesmo tendo caçado a pouco tempo, ele ainda tinha dificuldade em manter o controle.

– Quando a gente joga vampiro no google, aparece um mundo de ficção. – ela falou. – Qual é a realidade?

– Posso dizer o que você quiser saber. – o loiro afirmou.

– Eu nunca vi você comendo. – a ruiva lembrou das bandejas sempre cheias. – E nem vi você na luz do sol.

– Nós não comemos. – ele falou e disfarçou quando uma garçonete deixou um leve café da manhã para a humana na mesa, ele voltou a falar quando a garçonete foi embora. – E quanto ao sol, não queimamos como diz as lendas. É algo que eu não sei como explicar. Nós brilhamos.

– Crucifixos?

– Decorativos.

– Agua benta?

– Beberíamos se pudéssemos.

– Espelhos.

– Mito.

– Disse que não mata para sobreviver. – ela lembrou.

𝚃𝚑𝚎 𝚂𝚠𝚊𝚗 𝚂𝚒𝚜𝚝𝚎𝚛𝚜 || 𝙹𝚊𝚜𝚙𝚎𝚛 𝙷𝚊𝚕𝚎Where stories live. Discover now