Annabella Swan é a 'gêmea', não idêntica, mais nova de Isabella Swan. Apesar de serem 'gêmeas', Anna e Bella são completamente diferentes uma da outra. A aparência é tão diferente quanto a personalidade. Anna é parecida com sua mãe biológica, assim...
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FORKS, WASHINGTON — QUARTA FEIRA, DIA 02 / MARÇO DE 2005
MADRUGADA, 01:30
JASPER COLOCOU UMA ROUPA SIMPLES E LEVE ANTES DE CORRER ATÉ A CASA DOS SWAN. ELE ESTRANHOU AO OUVIR A RUIVA FUNGANDO, ENTÃO ENTROU RAPIDAMENTE PELA JANELA. O EMPATA estranhou a mistura de tristeza e raiva emanando de Annabella, que estava encolhida embaixo do edredom. Jasper aproximou-se da humana e acariciou o cabelo ruiva da mesma.
– O que aconteceu, Darling? – Jasper perguntou fazendo ela abrir os olhos.
– Pode apenas ficar aqui? – ela perguntou com a voz embargada.
– Mas é claro, meu amor. – ele falou carinhosamente.
Jasper tirou seus sapatos antes de deitar na cama ao lado de Annabella. A ruiva deitou no peito de Jasper, o abraçando fortemente enquanto fechava os olhos. O loiro ficou ali, durante toda a noite, acariciando os cabelos ruivos da humana que aceitou namorar com ele. Para Anna conseguir realmente dormir, Jasper a acalmou com seu dom.
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FORKS, WASHINGTON — QUINTA FEIRA, DIA 03 / MARÇO DE 2005
Anna desceu da picape e caminhou até a praia que mais adorava. A ruiva fez a mesma coisa que fizera um tempo atrás. Ela estendeu o pano perto da areia, onde não tinha pedras, e colocou o cobertor em seus ombros para poder olhar o mar sem preocupar-se com o vento.
Anna brincou com o anel de compromisso em seu dedo e sorriu ao se lembrar do pedido. Jasper no início não achou legal o fato de que a ruiva iria até a reserva mas ela o ignorou completamente e iria fazer até que ele pedisse desculpas da maneira que falou com a ruiva.
– Você não pode ir, Darling. – a ruiva resmungou em um sussurro, fazendo uma imitação de voz masculina. – Quem ele pensa que é para mandar em mim?!
O sorriso abobado logo sumiu dando espaço para uma feição irritada. Ela continuou resmungando em sussurros alguns xingamentos para o loiro, sem tirar os olhos do mar que estava mais revolto do que alguns segundos atrás.
– Nossa, o que o mar fez para você? – uma voz masculina perguntou a assustando.
Annabella olhou para o homem e arregalou os olhos ao reconhece-lo, fazendo o mesmo rir. A ruiva saiu de baixo do cobertor e pulou nos braços de seu melhor amigo.
– Paul. – ela sentiu lágrimas em seus olhos. – Eu senti tanto a sua falta.
– Eu também, Ariel. – ele sussurrou. – Eu também.
– Estou me sentindo invisível. – o outro comentou.
Anna olhou para o outro garoto, que parecia mais um homem de vinte anos, e sorriu para o mesmo antes de ir abraça-lo.
