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 DOMINGO, DIA 19 / MARÇO DE 2006

ANNABELLA MEXIA NERVOSAMENTE EM SEU ANEL DE NOIVADO, PENSANDO EM JASPER E NO QUE OS VOLTURI PODERIAM FAZER CONTRA ELE. ALICE EXPLICOU DETALHADAMENTE PARA BELLA SOBRE os Volturi, deixando Anna mais nervosa ainda por estar ouvindo tudo por uma segunda vez. A ruiva não conseguia pensar em mais nada, apenas em Jasper sendo morto friamente por Aro. Ela não imaginava que roubaria um carro algum dia, mas precisava salvar Jasper.

Um Porsche amarelo-vivo cantou pneu e parou a alguns metros de onde as Swan andavam, a palavra TURBO escrita em letra cursiva prata na traseira. Todos do seu lado na calçada lotada do aeroporto se viraram para olhar.

— Rápido, meninas! — gritou Alice com impaciência pela janela do carona.

As duas irmãs correram para a porta e se jogaram para dentro, sentindo que podiam muito bem estar usando uma meia preta na cabeça. Anna sentou ao lado do banco de Alice, enquanto Bella ficara com o banco de trás.

— Meu Deus, Alice. — Bella reclamou. — Não podia ter roubado um carro mais discreto?

O interior era de couro preto e as janelas, fumê. Alice já estava costurando no trânsito, rápido demais, passando pelo tráfego intenso do aeroporto – entrando por espaços minúsculos entre os carros enquanto as humanas se encolhiam e se atrapalhavam com o cinto de segurança.

— O que me importa — corrigiu ela — é se eu podia ter roubado um carro mais rápido, e acho que não. Eu tive sorte.

— Tenho certeza de que isso será muito reconfortante num bloqueio da polícia. — Anna comentou.

Ela deu uma risada.

— Confie em mim, Anna. Se alguém montar um bloqueio, será atrás de nós. — ela então pisou no acelerador, como se quisesse provar seu argumento.

— Você vê algo mais? — Anna perguntou.

— Algo está acontecendo? — murmurou Alice. — Uma espécie de festival. As ruas estão cheias de gente e bandeiras vermelhas. Que dia é hoje?

— Dezenove, talvez? — Bella falou.

— Ora, que ironia. É o Dia de São Marcos.

— O que isso significa? — Anna perguntou.

Ela riu sombriamente.

— A cidade promove uma comemoração todo ano. Segundo a lenda, um missionário cristão, um padre Marcos... na verdade, Marcus dos Volturi... expulsou todos os vampiros de Volterra há mil e quinhentos anos. A história diz que ele foi martirizado na Romênia, ainda tentando eliminar a praga de vampiros. É claro que isso é um absurdo... Ele jamais saiu da cidade. Mas é daí que vêm algumas superstições sobre coisas como crucifixos e alho. O padre Marcus as usava com sucesso. E os vampiros não perturbam Volterra, então elas devem ter funcionado. — seu sorriso era sardônico. — Passou a ser mais uma celebração da cidade, o reconhecimento pela força policial... Afinal, Volterra é uma cidade incrivelmente segura. A polícia leva o crédito.

𝚃𝚑𝚎 𝚂𝚠𝚊𝚗 𝚂𝚒𝚜𝚝𝚎𝚛𝚜 || 𝙹𝚊𝚜𝚙𝚎𝚛 𝙷𝚊𝚕𝚎Onde histórias criam vida. Descubra agora