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PHOENIX, ARIZONA — SEGUNDA FEIRA, DIA 14 / MARÇO DE 2005

ANNA FICOU CONFUSA QUANDO ACORDOU. SEUS PENSAMENTOS ERAM NEBULOSOS, AINDA DISTORCIDOS POR SONHOS E PESADELOS, ELA precisou de mais tempo do que devia para entender onde se encontrava. O quarto era suave demais para pertencer a um lugar que não fosse um hotel. Os abajures, presos nas mesas-de-cabeceira, traíam o local, assim como as cortinas longas feitas do mesmo tecido da colcha e as aquarelas genéricas nas paredes. Ela olhou o relógio digital na mesa-de-cabeceira. Os números vermelhos afirmavam que eram três horas, mas não diziam se era noite ou dia. Nenhum fiapo de luz escapava das grossas cortinas, mas o quarto era iluminado pela luz dos abajures.

Annabella colocou seus pés no chão e tentou se levantar mas tudo o que conseguiu fazer foi cair no chão e segurar o grito de dor. Braços gelados lhe envolveram rapidamente e a colocaram na cama. A ruiva pode ver que era Alice e que a vidente lhe analisava atentamente, procurando um ferimento ou algo parecido.

— Eu queria ver se é dia ou noite. — ela murmurou com a voz sonolenta.

— Noite. — Alice respondeu antes de caminhar até uma mala no canto.

Três da manhã, então. Anna viu que ainda estava com as roupas de Rosalie, ela olhou para Alice que pegava um conjunto de roupas simples. A vidente ajudou a humana a colocar as roupas e a deixou na cama, sentada.

— Vamos precisar ficar aqui dentro. — disse ela.

— Tudo bem. — a voz de Anna falhou. — Como o Jason está?

Seria mentira se alguém dissesse que Anna não estava preocupada com Jason, afinal ela causava mais dor a ele do que em todos. Ela ainda estava com o cheiro de Rosalie, da maneira que conseguia sentir.

— Está bem, só não estranhe ele não ficar muito perto de você. — pediu.

— Não vou. — suspirou. — Você deve me odiar por isso.

— Isso o que? Ser a cantante dele? — Anna moveu a cabeça em concordância. — Não, odeio não.

Annabella respirou fundo, tomando coragem para perguntar:

— Alice, você teve alguma visão minha? — a ruiva ganhou total atenção da vidente. — Sabe, como vampira?

— Você sabe que você é a única quem eu não consigo ver claramente. — Alice começou. — Mas eu vi você com o Jasper, em uma cachoeira. Sua pele tinha um leve brilho mas você tinha os olhos verdes. — a vidente balançou a cabeça. — Não pense nisso, está bem? Jasper ficaria furioso comigo se eu plantar uma duvida nessa cabeça cheia de cabelos.

Annabella riu antes de voltar a deitar, estava decidida a ficar deitada no quarto. A ruiva viu o perfume aberto no chão e reconheceu como o perfume de Rosalie.

𝚃𝚑𝚎 𝚂𝚠𝚊𝚗 𝚂𝚒𝚜𝚝𝚎𝚛𝚜 || 𝙹𝚊𝚜𝚙𝚎𝚛 𝙷𝚊𝚕𝚎Onde histórias criam vida. Descubra agora