Annabella Swan é a 'gêmea', não idêntica, mais nova de Isabella Swan. Apesar de serem 'gêmeas', Anna e Bella são completamente diferentes uma da outra. A aparência é tão diferente quanto a personalidade. Anna é parecida com sua mãe biológica, assim...
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Maratona 03/20
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GRÉCIA ANTIGA — 1.373 A.C.
A GAROTA LOIRA CORRIA ENTRE AS ÁRVORES, OLHANDO PARA TRÁS POUCAS VEZES, CONCENTRANDO-SE PARA NÃO BATER SEU CORPO NOS GALHOS. ELA GRITOU AO SENTIR OS BRAÇOS DE SEU AMADO LHE RODEANDO E COMEÇOU A RIR QUANDO FOI DEITADA NAS FOLHAS NO CHÃO. A loira suspirou de prazer ao sentir os lábios do moreno depositando beijos em seu pescoço e descendo para seus seios, o que a fez soltar uma leve risada. A garota mudou as posições, ficando por cima do homem e o provocando da mesma maneira que era provocada. O casal muitas vezes fazia esses encontros na floresta, quando o homem não estava atarefado com os afazeres dos bruxos. O homem era o bruxo mais poderoso do Coven, o que o tornava o próximo regente. Ser o regente de um Coven era preciso muito conhecimento e muito treinamento, o que restava ao homem pouco tempo com sua amada.
— É injusto o que estás a fazer, pequena. — o bruxo falou para a humana em seu colo, o provocando.
— Estou apenas saciando meu desejo de estar com o homem que amo. — a loira falou sensualmente, provocando desejos ainda maiores no homem abaixo de si. — Não vejo injustiça nesse ato.
— Didyme, minha pequena menina. — o bruxo soltou um baixo gemido prazeroso.
— Diga-me, Marcus, meu bruxo amado. — a humana parou o que estava fazendo, olhando atentamente para homem. — O que lhe preocupa?
— Meus afazeres como regente. — o bruxo confessou seus temores. — Temo não conseguir conciliar com nossa família.
— Estarei ao seu lado para tudo. — a loira sorriu para seu amado. — Sempre e para todo o sempre.
— Sempre e para todo o sempre, minha amada.
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GRÉCIA ANTIGA — 1.380 A.C.
A mulher loira gritava de dor, sentindo seu corpo sendo rasgado de dentro para fora. Ela implorava para retirarem seu bebê de seu ventre antes que ele fosse morto pela falta de ar. Didyme não sabia que poderia engravidar depois da transformação de seu marido, mas, aqui estava ela, dando a luz para seu bebê.
