Capítulo 3

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Assim que voltei pra casa entrei pela porta dos fundos, normalmente usada pelos empregados e de lá fui pro sótão, meu único refúgio, o único lugar no qual eu me sinto confortável deitei no meu colchão, abracei o meu urso de pelúcia e comecei a fuçar no meu celular.

 Fiquei conversando com a Beatriz que do nada deu a ideia de fazer meu vestido de noiva, Concordei já que estava desanimada pra escolher algo pra está ocasião então deixar ela escolher o meu vestido pro meu jantar do noivado também foi a melhor de...

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 Fiquei conversando com a Beatriz que do nada deu a ideia de fazer meu vestido de noiva, Concordei já que estava desanimada pra escolher algo pra está ocasião então deixar ela escolher o meu vestido pro meu jantar do noivado também foi a melhor decisão que tomei, mais tarde Vitor veio em casa pra me mostrar os tecidos pra que eu Escolhesse, pra fazer os vestidos, pasmem esse nanico é marido da Beatriz que é bem mais alta que ele e mais velha também, o casamento deles também foi arranjado, mas diferente de mim e do Massimo esses dois se davam bem e eram amigos, coisa que eu e meu "noivo" nunca fomos.  Depois que Vitor foi embora voltei pro sótão e por ali fiquei o resto do dia, estava com medo de ir pro meu quarto e minha mãe começar a dar os surtos dela, não estava afim de apanhar até quase desmaiar de novo, fora o fato de que ela não me deixou comer nada o dia inteiro, essa maluca ficou vigiando a cozinha o dia inteiro e mandou o "guarda costas" dela  não deixar eu sair de casa, quando falo que ela é maluca, não to pra brincadeira.

Mais de madrugada escutei Lorenzo me procurando então tive que descer, ele me entregou uma caixa de bombom e umas papeladas que nosso pai pediu pra eu assinar , sim, finalmente era as papeladas do bar que desejo ter dês dos meus 16, é um sonho se realizando então eu estava muito empolgada, graças aos céus a rapariga da minha mãe não sabia sobre o bar, pedi que ninguém contasse até eu me casar, pq quando eu me casar vou sair de casa e não vou precisar olhar mais na cara dessa doente mental.  Depois de assinar os papéis os entreguei pro Lorenzo e dei um abraço nele que insistiu em perguntar se era aquilo que eu queria mesmo e se eu estava bem em me casar com o Massimo, o coitado deu um suspiro tão aliviado quando eu disse que sim da forma mais natural possível pra não deixar suspeitas, já que eu obviamente estava surtando de ódio por dentro  e querendo pular de paraquedas sem paraquedas nesse momento por me lembrar que vou ter que noivar e casar em dois meses ou menos que isso.

A Mafia- Massimo al Capone Onde as histórias ganham vida. Descobre agora