Capítulo 38

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Milena

depois  que o Massimo foi pra Itália resolver algumas coisas da máfia junto com os meninos tive que ficar em casa sozinha com a minha mãe e em apenas uma semana que ficamos só nós duas ela tentou novamente ferrar com o meu bar que acabei de conseguir arrumar com a ajuda de pessoas que o Massimo contratou, pintou o cabelo de loiro e quis colocar lente pra ficar com os olhos iguais aos meus mas graças ao rei bolinho dos universos mágicos! as lentes deram reação alérgica nela, não sei como isso foi possível de acontecer, só sei que ri muito da cara dela vendo ela com os olhos parecendo que foram picados por marimbondo.

Ela começou a usar até os mesmo estilo de roupas que uso, em um surto momentâneo durante uma crise simplesmente cortei o cabelo com a tesoura, só fui olhar no espelho depois que acordei no chão do quarto no dia seguinte e fui no banheiro tomar um banho, quando me olhei no espelho vi que meus cabelos estavam bem curtos e quase totalmente ruivo mas ainda tinha alguns fios loiros que não foram cortados me fazendo lembrar que vai fazer dois meses que não vejo o Massimo, tendo outra crise cortei mais o cabelo o arrumando deixando só o meu ruivo natural ali depois me enfiei de baixo do chuveiro com o mesmo ligado na agua fria, ali eu chorei até as lagrimas, a falta de ar, o aperto no peito e a tremedeira pararem. Uma semana depois o Massivo voltou enquanto eu dormia, no outro dia quando acordei achei que estava sonhando, queria fazer uma surpresa cozinhando pra ele então já que acordei primeiro fui fazer umas pequenas compras pro café da manha e resolvi umas coisas, não demorei nem meio hora por estar muito ansiosa, levei um susto tão grande quando voltei pra casa e vi o Massimo no chão  entre a sala e nosso quarto, ele estava tendo uma crise de pânico.

duas semanas depois ele teve que voltar pra Itália, os meninos falaram que foi a primeira vez que viram ele chorar ao se despedir de aguem e primeira vez na vida que viram ele chorar, ele me abraçava forte e chorava que nem criança fazendo com que eu sentisse meu peito se apertar.

No dia do aniversario do Papi Gabriel ( como chamo ele agora) vi ele mais uma vez, dessa vez achei que ele ia ficar, mas assim que voltamos pra casa ele teve que voltar pra Itália, essa distancia estava me deixando extremamente sensível e sentimental, mas pelo menos dês de que minha mãe pegou eu e o Massimo transando loucamente na cozinha ela não voltou, era a única parte boa porque o resto estava tudo uma bosta.

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Depois de um banho quente e reconfortante após um dia estressante, estava procurando o bolinho, mas não o encontrava em lugar nenhum.

Jessica_ Ou sua aberração, não me ouviu falar com você não?

Fala entrando contudo no meu quarto com uns caras estranhos ao lado dela, por sorte eu tinha colocado uma camiseta e um moletom do Massimo assim que sai do banheiro por sentir frio e sentir a falta dele e uma cueca que coloco quando quero me sentir leve, eu estava confortável e só queria o bolinho e o Massimo nesse momento.

_ não escutei e nem quero escutar nenhuma merda que sair da sua boca, vasa daqui sua vaca feia, veia, gorda, nojenta.

Cara_ que garota respondona posso bater nela?

Jessica_ vá em frente...

_ vá em frente o caralho sua filha de uma quenga desnutrida, se vocês se aproximarem vou estourar os miolos de vocês sem dó.

falo pegando a arma de baixo do travesseiro com rapidez e aponto pra eles enquanto falo, os dois caras apontam suas armas pra mim e tremo na base, mas não necessariamente de medo e sim de raiva, nisso vi minha mãe tirar algo da bolsa, era o bolinho o desespero bateu.

A Mafia- Massimo al Capone Where stories live. Discover now