Capítulo 27

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Depois de nos vestimos fomos pra parte de cima da lancha, me joguei em um dos mine sofá que tinha ali e acendi um cigarro, estou tentando fumar menos ultimamente porque por causa das merda que estavam acontecendo eu estava fumando dois maços por dia ai decidi que tinha que diminuir. Estava divagando quando sinto um ser humano me dar um peteleco na testa me assustando olho pra cima vendo Massimo fumando também, ele se sentou, eu me ccontou pouco pra chegar até ele  e  coloquei minha cabeça no colo dele, fazendo o mesmo dar uma risada que me fez estremecer.

_tá rindo de que?

Massimo_ primeiro pelo fato de não conseguirmos ficar longe dos cigarros e segundo por você ter se arrastado só pra deitar a cabeça no meu colo.

_ tô carente Caraí, me dá carinho e cala a boca.

Ele ri e da um trago longo no cigarro em seguida tira o meu da minha boca e me beija passando a fumaça da boca dele pra minha e quando a fumaça se dispersa me dá um beijão de língua me fazendo sentir um monte de sensações doidas, depois que nos separamos do beijo pela falta de ar ele me encara com um sorriso de lado e coloca cigarro de volta na minha boca e volta a fumar também, o tesão e a química entre nós dois é insano  e assustadoramente maravilhoso.  Minutos depois chegamos a ilha, tinha um aglomerado fofo de casinhas  e escolhemos a que ficava mais distante de todas.

Massimo

É assustador a forma na qual a Milena consegue Mecher comigo ela me faz perder a sanidade em sertos momentos e ao mesmo mento me faz manter a calma. Quando estavam os no avião eu queria maltratar ela, queria a provocar, a morder tosa e deixar ela cheia de marcas deitar por mim, na lancha me deixei levar um pouco mais, sentir a pele dela contra a minha foi a sensação mais genuína e maravilhosa da merda da minha vida.

Milena_ ei, oque você vai querer comer?

Fala e olho pra mesma que estava no telefone.

_Você....

Milena_ oque?

_ tanto faz...

Falo dando de ombros Depois de ela me olhar confusa, por claramente não ter entendido oque falei pois falei baixo. Ela deu de ombros também e fez o pedido enquanto dançava de forma engraçada por ter risoto de camarão que ela queria comer.

Milena_ pedi risoto pra nós dois, Camarões empanados, trouxe algumas coisas na mala também pra comermos, a e uma taça grande de morangos.

_ morangos?

Falei a puxando pela cintura e a mesma se sentou de frente pra mim.

Mile_ sim, trouxe chantili na bolsa e os morangos daqui são gigantes, timing perfeito...

Fala fazendo uma exprecao de quem ganhou na loteria e não me aguento, começo a rir involuntariamente consequentemente fazendo ela me bater mas a expressão de raiva logo é substituída por uma de surpresa quando coloco minhas mãos por dentro da blusa dela apertando seus seios.

Mile_ que porra você tá... fazendo? Droga... não aperta eles assim.

Fala estremecimento é escondendo o rosto no meu ombro.

_ senti vontade de tocar neles, porque? Não posso?

Mile_ vai a merda...

Fala e me morde agarro a cintura dela e a viro a deitando, ficando por xima e pucha a blusa dela pra cima.

Mile_ o-oque você pensa que tá fazendo...

_ você faz perguntas de mais Milena, fica caladinha, fica.

Falo depois de tirar o sutian de renda dela e colocar em sua boca, depois começo a dar atenção aos seios que tinha algumas pintinhas  fofas em volta deles e neles. A cada vez que eu rosava meus dentes contra aqueles mamilos quentes e  rosados,  Milena soltava um gemido seguido  de um suspiro, aquilo estava  me fazendo arrepiar, e estremecer por dentro, infelizmente segundos depois fomos interrompidos pelo entregador, me levantei e Milena fez uma exprecao engraçada de desgosto e começou a xingar o entregador apenas ri é fui atender.

Depois que voltei me deparei com aquela maluca totalmente uma na cama com cara de brava, coloquei as coisas na mesinha e voltei pra cama, fui agarrado por ela que tirou minha roupa em uma rapidez absurda e  depois se sentou em cima de mim observando minhas cicatrizes do peito e abdômen passando os dedos por elas, depois pegou minha mão e beijou as cicatrizes da mesma em seguida começou a lamber meus dedos como se foce a coisa mais gostosa do mundo.

_ e a comida?

Milena_ que se foda a porra da comida...

Fala e a viro contudo ficando por cima, me viro pegando a camisinha que deixei no bolso da calça e coloco enquanto ela me observa, sorrio e quando término, pego os braços dela os prendendo com uma das minhas mãos acima da cabeça dela, porém a mesma não protesta só da um sorriso sapeca, então me ajeito e a penetra contudo a fazendo suspirar e gemer, enquanto me   movia de forma bruta dentro dela eu maltratava seus seios, a cada estocada violenta sentia ela contrair me apertando, achei que fosse enlouquecer de tesão quando ela pediu com a voz trêmula e entrecortada pra eu soltar seus braços.

Depois de fodermos adoidado como dois coelhos no cio fomos comer a comida que obviamente já estava fria mas ainda estava boa.  Estava voltando do banheiro quando escutei a Milena gritar desses parada, quando entrei no quarto vi uma Milena com minha camisa encolhida em baixo da mesa com os olhos fechados e com um garfo na mão.

Milena_ sai, sai, sai, sai, alguém tira essa porra desse monstro daqui.... aaaaaa.

Fala começando a chorar vou até ela é a pucho pegando a mesma no colo.

_ oque foi?  Vou uma borboleta?

Mile_ s-siim...uccidila e dai fuoco, per favore non lasciare che questa piaga si avvicini a me....   (mata ela e taca fogo, por favor  não deixa essa praga chegar perto de mim....)

_ei calma, vou tirar ela daqui, não precisa chorar, ok?

Mile_ o-ok, na-não deixa ela encostar em você...

Fico sem entender o porquê mas apenas a deixo ali abraçada com o travesseiro e vou espuçar a borboleta antes que ela tenha uma crise.




A Mafia- Massimo al Capone Where stories live. Discover now