Capítulo 25

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 Depois de terminar com aqueles caras corremos pro hospital ver como a Helena estava, por sorte o ferimento não foi grave, a cirurgia correu bem e ela passaria apenas essa noite ali, do nada o Lorenzo começou a discutir comigo e com o Massimo pelo oque aconteceu, por sorte a Helena não estava acordada pra ver esse lado dele já que o mesmo tava tão puto que poderia explodir a qualquer momento.

Lorenzo_ que porra foi aquela? vocês estão malucos?

_ ei, abaixa a bolinha porque não tivemos culpa se aquelas psicopatas mandaram aqueles retardado pra nos matar.

Lorenzo_ é mas se vocês sabiam que ia rolar troca de tiro porque levou eles pra lá?

Massimo_ a gente não sabia, pensamos que iam nos sequestrar pra impedir o casamento, só soubemos oque ia acontecer quando estávamos no jardim e escutamos um tiro de longe.

_ você acha que eu teria ido pra lá se soubesse da merda que estava prestes acontecer? não sou trouxa não Lorenzo, engula essa sua raivinha e para de criar conclusões precipitadas.

Lorenzo_ cala a boca vocês dois!

_ Manda eu calar a boca de novo que faço você ir pra UTI...

Helena_ o-oi...

Helena fala  após acordar fazendo nossa atenção voltar pra ela e a tensão que estava no ar sumiu de forma instantaneamente e Lorenzo vai de imediato pra perto dela perguntando um monte de coisa e se ela queria que chamasse o medico, ela nega e olha pro braço com o curativo nisso os olhos dela se enchem de agua e sinto meu coração se apertar por algum motivo que não sei explicar e ai que cai a fixa e falo pra ela que esta tudo bem e que aqueles caras estão mortos agora e ela pareceu mais aliviada porque seus ombros que estavam tensos relaxaram assim que eu falei isso. Logo depois o medico entrou sorrindo pra nós que nem um retardado e faz algumas perguntas pra Leninha que responde de forma direta e sincera minutos depois a Bruna amiga de longa data dela chega e o medico  prosseguiu fazendo perguntas  me seguir pra não rir da inocência da Helena quando ela disse que a mãe dela falou que a anemia dela afeta a fertilidade, pois ela disse com uma convicção, enquanto isso meu irmão bugou tentando entender não sei oque provavelmente ele devia estar se perguntando se é possível, porem eu acho que isso é meio impossível.

Assim foi marcado uma bateria de exames pra ela fazer e logo depois fomos embora deixando os pombinhos a sós e indo nos arrumar porque faltava apenas duas horas para nosso voo pra darmos inicio a nossa lua de mel iriamos ficar um mês em uma ilha paradisíaca, era pra irmos de jatinho porem algum filho de quenga fodeu com o motor do jatinho e tivemos que ir de avião com um monte de gente, por sorte conseguimos a classe econômica que além de ter uma quantidade menor de pessoa tinha mais privacidade. Quando fez uma hora que estávamos no avião deixei de mexer no meu tablete e olhei para o Massimo que tinha acabado de acordar e parecia estar desconfortável com alguma coisa, estava até enraçado, peguei minha garrafa e quase engasguei com a agua quando o Massimo se levantou, ele estava totalmente de pau duro, nesse momento tive uma crise de riso. 

Massimo_ do que você esta rindo?

_ de você, estava sonhando comigo é?

falei brincando mas ele apenas olhou pra própria calça aonde eu estava apontando e cruzou os braços me olhando serio.

Massimo_ Sim, porque? quer me ajudar a abaixar isso?

_ c-como? e-eu... 

falo meio bugada, tinha me dado um pane no sistema e não soube oque fazer quando ele pegou minha mão só me levantei e segui ele até o banheiro do avião, quando chegamos ele trancou a porta e me pressionou contra a parede, nesse momento nos encarando com tanta intensidade que só com isso fiquei ofegante e me arrepiei dos pés a cabeça.

Massimo_ eu quero ter você aqui e agora... mas se não quiser eu tento me controlar.

fala tocando a curva do meu pescoço e o beijando, o ar ali estava tão eletrizante e esbanjando sensualidade, na verdade acho que dês de quando começamos a nos dar bem o ar é assim entre nós, não me aguentei e o beijei com vontade , muita vontade. Ele entendeu o recado e por eu estar de vestido ele tirou minha calcinha no meio do beijo, logo em seguida nos afastamos do beijo e ele se ajoelhou na minha frente levantando meu vestido em direção a minha boca.

Massimo_ segure com a boca e tente não gemer alto.

_ sim senhor...

falo sorrindo e segurando o pedaço de pano com meus lábios pressionando com um pouco de força para não cair, sem aviso prévio ele encaixou o rosto no meio das minhas pernas e começou a me chupar com vontade me fazendo ter tremores pela sensação estranha porem maravilhosa daquela boca quente me sugando e lambendo.

_ questo è strano ( isso é estranho)

falo tentando o afastar mas ele insiste porem quando uma sensação nova  deu as caras ele parou e se levantou rindo da minha provável cara de decepção.

Massimo_ desculpa mas não podemos demorar muito aqui se não as aeromoças vão desconfiar...

fala me virando de costas, ele levanta meu cabelo e distribui beijos em minha nuca  depois coloca a cabeça em meu ombro e começa a massagear meu clitóris, porem segundos depois para e sito o membro groso dele roçar contra o mesmo local onde estava seus dedos e um pouco mais do meu corpo.

Massimo_ posso enfiar?

_ s-só enfia logo de uma vez.

falo soltando o vestido da boca o segurando com as mãos, logo em seguida sinto ele puxar meu quadril para traz com uma certa brutalidade e algo entrar em mim com dificuldade me fazendo ficar sem ar e logo senti uma fisgada, era uma dor suportável que em segundos virou uma sensação gostosa pra caralho, principalmente quando ele enfiou a mão por dentro do meu vestido apertando meus seios com uma certa força me fazendo estremecer, depois enquanto ele entrava e saia devagar e entrava com força de dentro de mim, com uma mão ele massageava  meu clitóris e com a outra maltratava um dos meus seios, minutos depois senti como se meu corpo entrasse em erupção e como se algo explodisse dentro de mim me fazendo ter uma sensação maravilhosa e logo senti o Massimo morder meu pescoço, doeu um pouco mas gostei daquilo. Depois de nos acamar nos arrumamos, Massimo jogou a camisinha no vaso e deu descarga, não entendi o porque ele não jogou no lixo porem não contestei, depois saímos do banheiro de mãos dadas, tinha uma senhora bem ali na porta esperando pra ir no banheiro, senti minha cara queimar esse momento e escondi meu rosto no braço do Massimo que riu de mim e como não somos de ferro, assim que nos sentamos e comemos algo que a aeromoça trouxe dormimos, só acordamos meia hora antes de chegarmos na ilha nesse momento a velhinha que era do assento ao lado estava nos jugando com o olhar, foi os trinta minutos mais tensos da minha vida.

A Mafia- Massimo al Capone Donde viven las historias. Descúbrelo ahora