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W I L L I A M

Desligo o celular depois de vê a mensagem do Camillo e coloco no bolso da bermuda levando o baseado até a boca olhando lá pra fora.

O céu não tá tão aberto como de costume, mas já são onze da manhã e o morro tá movimentado como é em dias de domingo. Esses dias e horário, eu costume ficar na boca, só que vendo minha modelo deitadinha na cama da vontade de ficar na tranquilidade pelo resto do final de semana.

Tenho só que ir com o Camillo encontar o Colombiano hoje, só esperando ele mandar o toque e a gente vai. Isso eu não posso mais adiar. Quero acabar logo com essa parada, me livrar deles, da família e tudo que tem ligação a esses cara folgados do caralho. Tirando isso eu tenho o dia todo pra tentar focar só na minha princesa.

Escuto ela começar a resmungar passando o braço onde eu estava deitado, quando ela não me sente abre o olho virando a cabeça pro meu lado. Eu sorrio soltando a fumaça vendo ela apertar os olhos pela claridade e passar as mãos fechadas no rosto.

Ret: bom dia princesa - cruzo os braços sem desencostar da porta da sacada.

Anna: bom dia, meu amor - se senta na cama pegando minha blusa jogada no chão junto com todas as outras roupas e veste. Ela prende o cabelo no baixo vindo até mim, para na minha frente colocando as mãos na minha cintura e se inclina nas pontas do pé me dando um beijo, deita a cabeça no meu peito passando a unha devagar na lateral do meu pescoço - sabe que você me pediu em casamento ontem, né? - rio soltando a fumaça.

Ret: eu lembro pô - passo um dos meus braços pelas costas dela descansando na sua bunda - e ainda tá de pé - aperto a carne jogando o baseado lá em baixo - não tem como voltar atrás e recusar, aceitou, tá aceito - trago ela pra minha frente olhando em suas olhos escuros.

Anna: e você não pode voltar atrás, pediu, está pedido - sorri com o rostinho de sono - vai ficar em casa hoje? - confirmo com a cabeça alisando sua bunda com as duas mãos, ela sorri respirando fundo e se inclina me dando outro selinho - tenho que pegar o Theo na mãe do foguete

Ret: te levo lá - subo uma mão até o rosto dela alisando a pele macia e amassada, mas linda que ela tem e aliso com o polegar observando os olhos dela. Anna toca a mão por cima da minha fazendo eu olhar por anel em seu dedo e sorri de lado - vai lá se arrumar - aponto com a cabeça pro lado.

Anna: já tomou banho? - nego - toma comigo então - aperto os olhos quando o sorriso de safada aparece no rosto dela - sem maldade amor, juro - puxo seu rosto tocando em seus lábios. Entro com a mão por dentro de seu cabelo pedindo passagem pra minha língua entrar em contato com a sua e espalhar o gosto de maconha por ali deixando o beijo gostoso e intenso quando a mão dela toca minha nuca e chupa minha língua se afastando.

Ret: banheiro, agora - bato na bunda dela que vira rindo e vai pro banheiro, sigo vendo ela tirar a blusa do corpo mostrando as curvas dê seu corpo que me faz perder o freio e agarrar ela por trás beijando seu pescoço - como vai ser sem maldade se eu tenho uma mulher dessa na minha frente?

Anna: amor - sinto sua mão vim pra trás e tocar meu pau por cima do pano da bermuda - é só banho - respiro fundo ficando duro com os movimentos da mão dela.

Ret: só uma pra começar o dia - seguro um de seus peitos apertando devagar, a outra mão eu subo pela frente de seu corpo apertado o pescoço dela um pouco mais forte. Empurro meu pau na bunda dela pra mostrar que apenas com um toque ela me deixou duro e caminho até a parede e costando ela ali, Anna suspira e escorrega a mão pra dentro da bermuda movimentando no meu pau de baixo pra cima.

Amante Do Perigo ²- Filipe Ret Onde histórias criam vida. Descubra agora