CAPÍTULO 29

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Elizabeth


Antes de tirar o vestido, amarei o cabelo em um coque bem apertado no topo da cabeça.

Jack já havia tirado toda roupa e entrado debaixo do chuveiro, tinha uma bela vista da sua bunda, enquanto o mesmo passava a mão nos cabelos molhados, os deixando penteados para trás, era uma bela visão, um belo homem, ele tinha músculos até nas costas.

A água parecia cair lentamente por aquela pele morena, dos ombros largos as gostas trilhavam caminho pela espinha de sua coluna, desciam pelo quadril até chegarem naquela bunda tão lisinha e definida que chegava dar inveja.

— Vai parar de babar e entrar logo, ou vou ter quer carregá-la? — O seu tão brincalhão e ao mesmo tempo que carregava tanta seriedade, me tirou do transe hipnótico.

Comecei a tirar o meu vestido, ciente que estaria cem por cento nua para seus olhos, não que fosse alguma novidade, mas ainda assim, era meio... Não tinha uma palavra certa, tenho certeza que o pneuzinho da minha barriga cresceu mais um pouco nesses dias, por mais que fosse familiar, ainda era estranho outra pessoa me ver nua.

Tirei a calcinha e o sutiã, os deixando cair no chão junto ao vestido, Jack estava muito concentrado tirando o resto de shampoo do cabelo que não notou minha presença atrás dele, olhei as espumas de sabão escorrerem pelo seu corpo, disse a mim mesma, já tinha me convencido a aproveitar cada segundo do nosso novo acordo, me perderia naquele mundo de fantasia pelo resto da nossa viagem até ser finalmente arrastada para o mundo real.

Queria aproveitar, e tinha uma bela tentação na minha frente para isso.

Levei minhas mãos a sua cintura, subindo arrastando os dedos até seus ombros, sentido o calor de sua pele mesmo em contato com a água.

Ele se virou para mim, me mostrado aquele peitoral que não importava quanto tempo se passasse, não iria deixar de ser impressionante.

Não contive a minha curiosidade em olhar para baixo.

Santo Deus.

Na minha memória não era daquele tamanho todo, e ainda nem estava completamente duro, dava até para ver algumas veias bastante aparentes que iam dos testículos até a cabeça, a glande de um tom vermelho bem escuro e vivo.

Perecia que tinha começado a salivar e minha boca se encheu de água, estava ansiosa e com o coração batendo rápido, queria tanto provar, relembrar como era gosto, salgado, amargo, doce... Ou uma mistura deliciosa de todos?

Não me contentei em pegar. Sentir em meus dedos, talvez minha mão fosse muito pequena ou a grossura do seu pênis fosse anormal, mas meus dedos nem se tocaram quando circulei todo aquele comprimento.

Olhei para cima, quando escutei um gemido rouco vindo dele, sua cabeça foi jogada para trás enquanto seus lábios estavam semicerrados.

— Liz. — Era uma advertência, um aviso e adorei isso.

— Sim? — Empurrei minha mão para cima e para baixo sentido por completo seu pau já totalmente endurecido.

— Acho que quebrarei minha promessa se você continuar. — Seus olhos estavam fechados.

Uma promessa que já tinha esquecido do que se tratava, iria continuar.

Permaneci massageando seu pênis, passando o polegar pela glande, uma parte muito sensível e que era maravilhosa bom para ele.

— Que se dane a promessa. — Disse antes de me ajoelhar.

Água escorrendo pelo chão, foi um pouco desconfortável o contato do azulejo frio com a pele dos meus joelhos, não liguei muito, queria retribuir o que ele fez por mim durante toda noite, queria mostrar que assim com ele conhecia o meu corpo, conhecia o dele também, sabia que tinha habilidade de fazê-lo gozar na minha boca em poucos minutos.

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