22 - Luna Venturini

58 15 8
                                    

Luna Venturini

Começo a sentir novamente o desejo crescendo entre minhas pernas e a necessidade de sentir suas mãos apertando os meus seios, sem pudor algum fecho os olhos e começo a me toca como ele me ensinou, Ouço a sua risada e um beijo em minha mão, o prazer começa a se formar novamente.

— Isso, amor, em círculos... deixe-me ver enquanto goza! — A forma como ele usa as palavras me deixam com ainda mais calor.

Continuo fazendo como ele estava falando, tentando fechar as pernas por puro reflexo, porque o meu desejo mesmo é que António suba em meu corpo e me mostre o que o marido faz com a sua esposa. Sorrio ao sentir que mais uma vez havia alcançado o ápice do meu desejo, mantenho os olhos fechados aproveitando os minutos de relaxamento enquanto António sugava os fluidos que saiam de mim.

— Serei delicado com vocês esposa, quero lhe amar como merece ser amada, quero que me pertença assim como pertenço. — Ele diz e sobe na cama ficando entre minhas pernas. — Seu rosto e sua voz não saem de minha mente, principalmente esse seu cheiro.

Minhas mãos foram para o seu peito, mas meus olhos estavam em suas mãos que massageiam a sua ereção. Sabia que ele deveria estar ansioso para fazer o que ainda não tenho muita certeza de como será, tão pouco se ele conseguirá entrar completamente em mim. António volta a se deita sobre o meu corpo e fecho os olhos aproveitando a sensação de pertencer a esse homem que começou a beijar o meu pescoço, mordendo o lóbulo da minha orelha.

— Você é somente minha! — Ele diz com um peso em sua afirmação que não entendo.

— Somente sua... ah...

Sua virilidade toca em minha abertura e mantenho os olhos fechados aproveitando que ele beijava o meu pescoço, percebo que meu corpo começa a ter vontade própria e rebolo tentando sentir atrito do corpo dele contra o meu. É como se tudo dentro de mim implorasse por aquele contato que não faço ideia de como realmente seria.

Apenas estava desesperada por isso...

— António? — O chamo percebendo algo.

— Hum... — Ele apenas geme enquanto beija os meus seios.

— Por que não sinto mais vergonha? — Dou conta que não corei mais.

— Por que agora somos marido e mulher, meu corpo pertence a você e o seu me pertence para sempre. — Ele me responde antes de exigir um beijo e nossas línguas lutarem. — Agora pare de se esfregar, já resolver essa situação, meu amor.

Sorrio satisfeita em ouvir o que ele diz, parei e deixei que ele cuidasse de mim e de minhas necessidades.

Seus lábios foram novamente para meu mamilo, mantenho os olhos abertos para saber o que aconteceria a partir de agora. Enquanto ele me sugava com veemência, seguro sem seus cabelos, deixo que minha cabeça tombe para trás, aproveitando a sensação de sua mão tocar em minha abertura e logo depois a extremidade de sua ereção tentando entrar em mim.

Abro os olhos e via em seu rosto um pedido de desculpa. Começo a sentir a sua virilidade tentando entrar em mim e um grande desconforto surgiu.

— Quero que relaxe para diminuir esse desconforto, infelizmente não posso fazer com que a dor suma meu amor, mas farei que queira repetir depois. — Ele diz nervoso.

Tento relaxar, sentindo o seu beijo, meus lábios se movimentam conforme a invasão que António causa em minha intimidade, sua língua dança dentro de minha boca, adoro a sensação de ter meus lábios sendo sugados com cuidado.

Sentia a sua mão percorrendo por todo o meu corpo, os arrepios iam e viam, estava adorando a sensação. Nosso beijo estava em uma velocidade maravilhosa me deixando cada vez mais cheia de desejo, era como se ele me desse o que mais queria naquele momento.

A PROMETIDA DO CONDE - EM ATUALIZAÇÂO -Where stories live. Discover now