[Primeiros capítulos em processo de revisão]
Foi em um total ato de desespero e incerteza, no qual Castiel Novak e Dean Winchester acabaram se conhecendo. Onde ao cruzar de seus olhares pela primeira vez, ambos não fizeram ideia de que seria a prime...
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— O que aconteceu aqui? Ela está bem??? — Se agachando ao lado do corpo, Sam chacoalhou na tentativa de despertá-la. — Rowena, precisamos de ajuda! Ela...
— Ela está morta, Samuel! — Disse a ruiva, apertando o punho nervosamente. — Eu matei.
— O que? — Sam perdeu o equilíbrio de suas pernas por um momento, completamente desacreditado no que acabara de ouvir. — Por... por que?
— Essa mulher era uma das maiores criminosas do estado, estou praticamente fazendo um favor. — Tentando a levantar para colocar no baú, Rowena o respondeu com indiferença. — Além do mais, ainda tentou arrancar dinheiro de mim. Logo agora que, eu não quero ter envolvimento nenhum com aquela fábrica de misoginia...
— Mas isso é razão para matar? — Sam questionou de olhos arregalados, observando-a colocar o corpo no baú.
— Oh, Samuel... se ela fosse pega, desencadearia um efeito dominó que acabaria chegando até minha família. — Respondeu a ruiva, conseguindo colocar seu torso aos poucos do lado de dentro. — Tudo o que eu menos quero agora, é o meu nome envolvido em mais polêmicas do tipo.
— Mas com assassinato, não seria pior? — Admirado com toda aquela frieza, ele se levantou engolindo em seco.
— Não, porque nunca irão descobrir. A partir de amanhã, não haverá nenhum rastro sequer dessa vadia em qualquer lugar. — Parando um pouco para recuperar o fôlego, a ruiva sentiu um leve desconforto ao notar os olhos perplexos de Sam. — Não precisa me olhar assim, Samuel. No fundo, nós dois sempre soubemos que não somos exemplos de seres humanos.
— Mas eu nunca cheguei a matar ninguém! — Retrucou de maneira tensa, expressando-se indignado ao ouvir aquela comparação.
— Tudo o que eu estou tentando fazer, é limpar a sujeira que o meu irmão deixou para trás. — Observando seu olhar perplexo, Rowena inclinou a cabeça para trás. — Não nego que a maioria dos boatos sobre a minha família sejam reais, o que não me torna inocente... mas vai me condenar por tentar manter tudo na linha?
A olhando profundamente nos olhos, Sam não conseguiu sentir nada além de um arrepio percorrer por sua espinha. O que o levou a ficar pouco confuso, levando em conta a inesperada tensão que havia se formado entre ambos naquele instante.
— Não. — Colocando o corpo de vez dentro do baú, ele o fechou sem nem tirar os olhos dos dela. — Eu jamais faria isso com você.
— Esse é meu garoto... — A sombra de um sorriso emergiu nos lábios da ruiva, que o tocou no rosto carinhosamente. — Por isso, sabia que você era perfeito para o cargo.
— Mas... como você vai se livrar disso? Quanto as câmeras? — Questionou o Winchester, um pouco espantado ao se lembrar daquele detalhe. — Filmaram ela entrando, não vão estranhar de não vê-la saindo?
