[Primeiros capítulos em processo de revisão]
Foi em um total ato de desespero e incerteza, no qual Castiel Novak e Dean Winchester acabaram se conhecendo. Onde ao cruzar de seus olhares pela primeira vez, ambos não fizeram ideia de que seria a prime...
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Eita, se preparem porque lá vem babado! Sem falar que esse é de longe um dos capítulos mais longos que eu escrevi até agora (por isso acabou demorando um pouco para sair). Portanto, espero que gostem, meus amores. Até a próxima.♡
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Luzes alucinantes em meio ao lounge, strippers dançando ao ritmo da mais quente música erótica, notas de dólar caindo sobre os palcos como uma enxurrada. Assim era a noite festiva no clube Badlands, que organizada por Rowena e Amara, acabou se tornando um verdadeiro sucesso após a reabertura.
— Eu disse que iria dar certo! — Olhando para todas aquelas pessoas, Amara cutucou Rowena com o cotovelo. — Não me diga que ainda está brava por ontem...
— Sim, estou. — Apoiando suas costas no balcão do bar, Rowena se relaxou tomando um gole de sua bebida. — O que esperava?
Ao lado de Amara, o Winchester estava em silêncio ao observar Castiel do outro lado. Onde à mercê de sua solidão, batucava os dedos na mesa, observando todas aquelas pessoas à sua volta dançando e se divertindo. O que, de alguma forma apertou seu coração, já que nunca pensou que o veria tão desalento assim novamente.
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Relendo suas últimas mensagens, o moreno se sentia cada vez mais ansioso. Pois, desde aquele último ocorrido, ele nem sequer quis dar uma chance para o diálogo. O que de certa forma, era compreensível diante das atuais circunstâncias. Porém, também não era algo que deixava sua mente tranquila.
— Aqui, Cas... sei que você não pode beber, então preparei esse coquetel virgem para você. — O entregando a bebida, Charlie se aproximou amigavelmente.
— Obrigado, Charlie. Mas, eu não estou afim de nada por hoje. — Respirando fundo, ele apoiou seu corpo na mesa.
— O Mick não te respondeu? — Questionou a ruiva, e Castiel assinalou que não com a cabeça. — Ah... mas ele deve vir, com certeza.
— Não sei, Charlie. Ele provavelmente nem deve querer mais olhar na minha cara. — Soprando todo o ar para fora de seus pulmões, o moreno abriu as mensagens mais uma vez para ver se havia alguma resposta. — É, não mesmo.
