A Princesinha do Alemão • O1.

17Cap

Maju Narrando:
Acordei no outro dia de 1hr da tarde, fui tomar banho, fiz minha higiene e coloquei um vestidinho de ficar em casa, peguei minha havaiana e desci. Não vi minha tia apenas o Kauã sentado no sofá assistindo tv, fui na cozinha e peguei uma maçã, logo o Kauã me olhou sério se levantando e vindo em minha direção.
Kauã: O que aquele Playboy veio fazer aqui? você contou que tava aqui Maju?.- ele disse me olhando.
-Não disse a ele que estava aqui e eu não sei o que ele faz aqui Kauã.- disse olhando pra ele e dando uma mordida na maçã.
Kauã: Fica longe dele Maju, não to brincando.- olhei serio pra ele e subi sem falar nada, ninguém iria me falar o que eu devo ou não fazer.
Cheguei no meu quarto e tava um sol tão bom de ir pra praia, coloquei meu biquíni rosa e um short branco cintura alta rasgadinho, dei uma arrumada no meu cabelo, peguei meu óculos de sol e coloquei uma havaiana. Desci e o Kauã tava conversando com o Enzo, assim que o Enzo me viu ele me olhou sério com cara de raiva e o Kauã logo me olhou em seguida.
Kauã: Pra onde você vai?
-Vou pra praia, não tá óbvio?.- disse em um tom de ironia e ele já ficou com raiva pela cara.
Enzo: Deixa ela ir, tua prima só vai ser mais uma na lista de comida do Playboy.- assim que ele disse isso eu dei um tapa na cara dele e o Kauã só me olhava, quando dei as costas ele me segurou forte pelo braço aonde ainda doía por causa do que aconteceu no alemão, meus hematomas não estavam mais tão visíveis assim, só doiam.
Enzo: Olha aqui garota, você não quer ser minha inimiga não é mesmo?.- ele apertava cada vez mais e o Kauã só olhava pra mim e não fazia nada.
-Me solta ou eu grito.- Kauã riu junto com o Enzo que me soltou, logo sai e bati a porta com força.
Peguei um taxi e fui pra praia em santos, queria chorar, queria alguém do meu lado, chorei baixinho no táxi. Cheguei na praia e me sentei na areia mesmo, meu braço tava meio roxo por culpa do Enzo, fiquei pensando em tudo até que vi o Playboy vindo na minha direção sem camisa e com um menino que não conhecia.

Playboy Narrando:
Acordei no outro dia e fui tomar meu banho, fiz minha higiene e coloquei qualquer roupa. Fui atrás do Daniel pra vê se ele ainda tava aqui mas não, ele já tinha ido pro Alemão, de repente vi o Fernando fumando sentado no sofá.
Fernando: Iae mlk, bora descer pra praia de santos?
-Jaé.- ele se levantou e pegou um capacete e logo me deu.
Fernando: Tua moto parceiro, bora pegar uma prainha.
Subi na moto que o Fernando me deu e ele subiu na dele, apostamos corrido o caminho todo. Chegamos na praia, estacionamos a moto em qualquer vaga e o sol tava mil grau. Tirei minha camisa e coloquei no ombro logo eu e o Fernando fomos andar pela areia.
Fernando: Mas e ai Playboy, tu não me disse o pq veio pra São Paulo até agora.
-Não me faz falar.- disse rindo e vi a Maju sentada, fui até ela e o Fernando veio atrás.
Assim que ela me viu ela se levantou, vi uma marca roxa no braço dela, ontem quando vi ela não tinha mais hematomas tão visíveis como aquela marca roxa.
-O que foi isso no teu braço?.- disse apontado p a marca, Fernando ficou sem entender, ele não conhecia a Maju.
Maju: Não foi nada.- ela disse colocando a mão em cima do roxo e olhando pro Fernando.
Fernando: Quem é a patricinha?
-Ontem você não tinha essa marca Maju, me conta o que foi.- disse ignorando a pergunta do Fernando e ele ficou apenas observando.
Maju: Não te interessa Playboy, o que você veio fazer aqui? quem te disse que eu tava aqui?
-Flávia e eu vim pq eu quero te levar pra casa, seu lugar não é aqui e nem na casa do Kauã.- assim que falei o Fernando me olhou sério e a Maju apenas me olhava.
Fernando: Kauã amigo do Enzo? Essa patricinha é o que do Kauã?.
Maju: Sou prima dele, já sei que vocês se odeiam e não Playboy, vou ficar aqui com meu primo e minha tia.
Eu sabia do que o Kauã era capaz de fazer, ele já bateu na própria mãe dele e tenho certeza que aquilo no braço da Maju foi culpa dele. Fernando já tava puto por ela ser prima do Kauã, mas ele já tava se ligando que eu só vim pra São Paulo por causa dela.
-Maju não mente pra mim, isso foi o Kauã não foi? Fernando deixa a gente só por alguns minutos por favor?.- disse olhando pra ele.
Fernando: Beleza, vou dar uma volta e ver o movimento, manda os toques que a gente se bate ai pra ir pro morro.- ele disse saindo e me deixando sozinho com a Maju.