Capítulo 150

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Fui até a boca de mãos dadas com a loirinha, todo mundo olhava e comentava algo. Bando de gentinha sem nada pra fazer, pqp.
Guaraná veio falar com a gente, me deu um toque de mão e um abraço na Malu.
Guaraná: O que devo a honra da visita? Patrão e patroa.
Malu fez uma cara feia, mas eu a ignorei.
PH: Viemos ver como anda tudo.
Guaraná: Tudo de boa. Já acertei as contas com quem dava devendo, já chegaram as cargas da Noruega e da Argentina.
Fiquei ansioso para ver as novas armas e fomos até o depósito, depois fomos para minha casa.
Malu: Tá sentindo falta daqui?
PH: As vezes sinto. Mas aqui não tem você.
Malu: E dai?
PH: E dai que tudo perde a graça sem você.
Fui até ela e segurei seu rosto com as duas mãos, fiz ela olhar para mim, levantando um pouco a sua cabeça. Ficamos trocando olhares por alguns segundos e logo eu começo um beijo calmo. Nossas línguas pareciam dançar uma com a outra, eu agarrava sua cintura com força e podia sentir o calor dela passando pra mim.
#PARTEHOT
Fui subindo minhas mãos até aqueles seios deliciosos e durinhos, apertei um deles e ouvi ela dar um gemido abafado. Delícia! Coloquei o peito dela para fora da blusa e comecei a brincar com o bico, ela gemia deliciosamente. Comecei a mamar com vontade, após um tempo assim, a deitei na minha cama.
Voltamos a nos beijar e eu pressionava meu amiguinho nela, levantei o vestido, afastei sua calcinha de renda e passei o dedo em sua intimidade. Ela se contorceu, estava completamente molhada. Enfiei dois dedos nela e ela gemia meu nome, fazia um vai e vem rápido com eles. Logo não aguentei mais aquela brincadeira e cai de boca com vontade. Malu gemia tão alto que aposto que todos os vizinhos ouviriam aquilo. Não liguei, era bom tê-la na minha cama novamente.

Uma Patricinha No MorroWhere stories live. Discover now