Aquela patricinha que você chamou de vadia na frente de toda a classe, ainda é virgem. O nerd que você ignora todos os dias, por ser estranho e calado, sofre abuso todas as noites do pai. Você sabe disso, mas não faz porcaria alguma a respeito.
A o...
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"Will you still love me in the morning? - Forever and ever, babe." - Click Movie
Não deu nem tempo da água do aquecedor a gás esquentar. Assim que Thomas largou a maçaneta da porta, Newt já havia arrastado o moreno com tudo para dentro do chuveiro, provocando muito mais do que borboletas no estômago de ambos.
Prensando o moreno contra os azulejos, beijou lentamente sua boca, sentindo sua pele febril e sua respiração falha. Línguas preguiçosas moviam-se juntas na mesma sintonia.
- Eu quero fazer amor com você, Tommy – gemeu contra a boca de O'Brien. Esse era Newt, desejando cada recanto do corpo do seu Tommy, como se não houvesse amanhã. Ainda com os lábios conectados ao outro, Newt retirou delicadamente a camiseta de Tom, mordendo o lábio inferior ao observar com seus olhos em fendas o corpo escultural do garoto a sua frente. Seu membro, já rígido, latejou de tanta excitação em possuí-lo novamente.
Ainda um pouco surpreso com a atitude repentina e tanto desejo correndo pelos poros do namorado – será que ainda é meu namorado? – Thomas manteve os olhos estalados, tentando relaxar.
Mas que droga Thomas, o que há com você? – brigou com sua mente. Sabia que sexo de reconciliação era a melhor coisa existente no mundo. Lógico que sexo com amor e blá-blá-blá também era, mas nas vezes em que brigava com Gally(inevitável pensar no ex nessas horas), tudo voltada com uma força devastadora após fazerem as pazes. Talvez com Newt funcionasse da mesma maneira, então entregou-se por completo ao sentimento, deixando o loiro comandar a situação. Ele faria amor dessa vez.
- Ora, ora, ora Tommy, olha só o que temos aqui – Newt provocou ao apalpar o volume entre as pernas do garoto, que pulsava de desejo.
- Você sempre me deixa assim Newt ... – sussurrou, enfiando sua boca no pescoço do loiro, prensando aquele corpo ao seu.
- Deixo assim... Como? Quero ouvir você dizer – ele insistiu, ainda alisando suas mãos, que agora buscavam a abertura da calça.
- Deu pau duro e com tesão – admitiu – Quando estou com você é como se nada mais na vida fizesse sentido... Eu nunca me senti assim antes... – sussurrou arrastado, fechando os olhos e deixando que Newt tocasse seu corpo lentamente.
- Argh... Eu te amo tanto, Newt! – Thomas gemeu alto ao sentir as pontas dos dedos do loirinho resvalando seu tórax, descendo vagarosamente até o cós do seu shorts, para depois Newt descer o tecido inconveniente de algodão até os tornozelos do parceiro.
O primeiro alvo do loirinho foi o pescoço. Era o ponto fraco de Tom e Sangster sabia daquilo, por isso chupou com volúpia a pele alva ali, notando os pelos do outro enrijecerem de prazer. Concentrou-se depois naquelas malditas pintinhas pretas de Thomas, que entorpeciam qualquer um que ousasse se aproximar mais que 10 centímetros delas. Uma a uma, um beijo doce era depositado, enquanto o moreno estava com a cabeça lançada para trás, com a boca aberta de prazer. Em contra partida, as mãos de Newt divertiam-se em outro lugar, bem agradável por sinal: o segundo alvo. Thomas era masturbado, com movimentos hora suaves e delicados e horas mais fortes, como quando Newt buscava pela sua boca, fazendo aquelas duas línguas dançarem um verdadeiro musical lá dentro.
