Capítulo 17

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Com toda a situação vivida pelo término do noivado, acabei esquecendo dos problemas da floricultura, só me deixou conta disso quando as faturas dos fornecedores começaram a chegar. Eu não tinha dinheiro nem para a metade da dívida e a única saída no momento era o empréstimo com o Caio. Fiz uma rápida ligação para ele marcando uma reunião para o final da tarde no meu escritório, adianto o assunto em questão para ele ficar ciente do que se trata e não criar expectativas infundadas.

Pontualmente, as 18:30, Caio chega e eu mesma o atendo na porta pois Vanessa já tinha ido embora. Fiquei para arrumar coisas, por a cabeça em ordem, essas coisas. Como de costume, ele me abraça e me dá um beijo no canto da boca e segue dizendo:

- Linda, Vanessa, sempre perfumada apesar do fim de expediente.

- Boa noite, Caio; como você tem passado?

- Melhor agora na sua presença.

Ignoro o comentário e digo:

– Vamos para o escritório para conversarmos melhor e eu poder apresentar as planilhas de custo e os meus débitos.

A reunião durou um pouco mais de meia hora, acertamos o valor de R$30.000,00 que seria pago em 18 meses com juros de 30% ao ano. Durante toda a conversa, Caio não perdia a oportunidade de fazer insinuações a nosso respeito e também não tirava os olhos de minhas pernas. Eu estava usando uma saia, um pouquinho acima do joelho.

Quando tudo já havia terminado, Caio fez a única pergunta que eu não estava pronta para responder:

- Cadê sua aliança, Amanda? Percebi que não está usando.

Constrangida, respondi que eu e Paulo havíamos terminado.

- Quer dizer que agora você vai ser toda minha?

- Não, Caio, quer dizer que estou solteira, apenas isso.

- Ah, Amanda, você não poderia ter me dado melhor notícia.

- E por que tanta empolgação?

- Porque agora posso fazer tudo o que desejo sem você fugir de mim.

- E o que você tanto deseja?

- Eu desejo a sua boca, o seu corpo e o seu sexo. Quero lamber e desfrutar cada pedacinho desse corpo delicioso.

Engulo a saliva com dificuldade sentindo a minha calcinha umedecendo e um calor subindo pelo meu corpo, só de escutar essas palavras.

Caio vem se aproximando encurralado o meu corpo na parede e passou a lamber o meu pescoço fazendo movimentos circulares com a língua. "Que língua é essa, assim fica difícil o controle", penso.

Sem pudor algum, o ouço pela gola da camisa e o beijo com fome, me entrego com vontade àquele beijo. Suas mãos vão descendo abrindo cada botão do meu vestido fazendo com que o mesmo caísse aos meus pés me deixando apenas de calcinha e sutiã. Caio para de repente e dá um passo para trás e admira o meu corpo quase nu; fecho os olhos e quando os abro novamente vejo o meu desejo refletido no seu rosto.

Com toda a ousadia que o momento permitia, puxei Caio novamente e passei alisar o seu membro por cima da calça; não me contento só com aquilo, abro o cinto, desabotoo a calça e desço o zíper. Mordo o lábio inferior e não penso duas vezes em me colocar de joelhos diante daquele membro ainda coberto pela cueca boxer preta; abaixo a calça levando a cueca junto deixando livre aquela delícia que abocanho com vontade lambendo e chupando como um sorvete, aperto com uma das mãos o saco e Caio geme, me incentivando a continuar.

Quando sinto que ele está muito perto de gozar, percebo todas as coisas que estavam sobre a mesa serem jogadas no chão. Caio me ergue e me posiciona deitada com as pernas bem abertas e inicia uma sequência de pequena mordidas no meu grelinho e lambidas penetrando a língua. Já estava rebolando enlouquecida quando ele mete dois dedos de uma vez. Grito e Caio diz:

- Calma, Amanda, isso é SÓ o começo; a sua boceta é muito gostosa, quero devorar sem pressa.

Nesse momento ele desce o dedo para o meu bumbum e reteso o corpo. Caio percebe e para o movimento me analisando e pergunta:

- Nunca deu esse vizinho? É virgem aqui?

Faço que sim com a cabeça e Caio abre um largo sorriso e diz:

- Pois vou me deliciar com ele. Se prepare Amanda que você terá muito prazer aqui.

Agora ele beijava minha bunda, mordendo ela bem gostoso até ficar marcas que só sumiriam dia depois. Segurou as duas bandas do meu rabo e se concentrou no meio. Colocando o indicador sutilmente. Enfiava saborosamente e eu estava adorando aquilo. Depois ele começou a passar a língua, pincelando umidamente. Agora eu sentia uma pressão, era ele me sugando como se suga uma pia entupida. Que sensação maravilhosa eu estava sentindo. Céus, eu estava louca. E ele não parava de me chupar.

- Ai, seu filho da mãe, o que você tá fazendo?! Tá acabando comigo. Vou morrer de prazer. – eu berrava.

- Vou confessar uma coisa, Amandinha. Eu nunca tinha visto um cu tão delicioso como o seu.

- Você quer ele?

- Tô desejando.

Seu membro pendia gostoso, e ele o pegou, salinando no dedo e alisando a cabeça. Me inclinei todinha pra ele, e ele colocou a cabecinha, mas senti uma dor estranha, uma dor sem tesão; muito diferente de um prazer.

- Acho melhor não, Caio. Não estou preparada. Você tem algum lubrificante? – perguntei.

- Não vim com a intenção de provar seu traseiro. – ele sorriu.

Subi na mesa do escritório, derrubando os poucos objetos, como um carimbo e algumas papeladas importantes do empréstimo; abri as pernas vagarosamente mordendo o lábio inferior o fitando como uma boa safada. Meus seios estavam ali expostos e o coração palpitando fortemente, desejando aquela boca carnuda; ele se aproximou, como um leão pronto para dar o bote, e começou a chupar minhas tetas, colocando seu membro rígido dentro de mim. Puxou meu cabelo para trás, pouco se fodendo se quebraria meu pescoço, e foi me sugando, toda. Completamente. Continuava a me estocar e seus pelos raspados me pinicavam dando mais ênfase ao meu tesão.

A sua pegada forte era o que mais excitava, que me deixava louca. Ele fazia eu me sentir dele, só dele e de mais ninguém. Era incrível aquele poder. Ele poderia jogar um osso para longe e pedir para que eu pegasse. Eu iria. Não sei por que, mas iria.

Depois de me estocar avidamente, me comendo inclusive de quatro, esquecendo um pouco meu anel, senti que ele começava a gemer gostoso. Ele estava pronto para gozar e eu não podia perder aquilo. Eu queria que Caio gozasse na minha cara. Então comecei a chupar o caralho dele, colocando todinho aqueles 18 centimetros na minha boca. Abocanhava apetitosamente, como uma faminta; depois fui pincelando como uma víbora a cabeça do seu pau, e ele enfim espirrou a porra em mim. Um jato de esperma acabava com meu fogo. O seu esperma adoçava nosso beijo. Naquele momento, sussurrei no seu ouvido: "te amo". Não sei era o certo. Mas eu disse. E ele respondeu também.

A Tentação do Meu Ex NamoradoWhere stories live. Discover now