capítulo 69

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Grego on

Hoje tinha tudo para ser um dia tranquilo, até a Heloisa levantar da cama sem me acordar e fingir que a noite de ontem não havia acontecido. Não conseguia acreditar que ela teve uma noite de amor comigo para depois dar uma de louca e fingir que nada aconteceu, e ainda aparecer no baile e ficar se entregando naquele fudida do novo morador da minha favela, parecia uma cachorra babando por um osso velho. Talvez eu que tenha criado esperança aonde não devia, também não tenho direito de ficar puto ao ver ela seguir em frente já que eu errei tanto, mais nossa noite havia sido tão prazerosa e tranquila que achei que ela estava disposta a me dar 15397 chance. Pelo jeito que ela me olhava, me tocava e me beijava. Ah, que pensamento de viado, Henrique.

Enquanto Heloisa mete o pé com seu nome esquema eu continuo ali, no meu camarote a procura de uma puta onde eu vou comer e depois fingir que nunca nem vi.

Estava sentado no camarote com meu copo de whisky, a fumaça do verdola fazia eu viajar, eu tragava e ficava cada vez mais tranquilo. Sinto alguém  atrás de mim passando suas mãos no meu peitoral, as pequenas mãos subiam e desciam, me viro e do de cara com a Larissa, minha putinha favorita. Larrisa tinha 16 anos quando tirei a virgindade dela, desde então ela me dá sempre que eu quero e sempre aparece na hora certa, ela não chega a ser rodada, com essa carinha de Santa virgem ninguém quer chegar nela, então ela quase não da essa buceta e quando da, me abana papai que to passando mal. Puxo ela para um canto e pego o beco.

Levo ela para o beco 06 onde era menos movimentado em dia de baile,  quando chegamos mando ela me mamar ali mesmo, sem reclamar assim ela faz. Saudades dessa boquinha de veludo, ela chupava até o talo e até mesmo minhas bolas ela agradava. Ela passa a língua pelo meu pau me deixando na ponta do pé, ela morde minha cabeça sem muita força fazendo eu ficar ainda mais duro.

Grego: Vai sua puta safada, faz eu gozar logo pra gente acabar com isso.- ordeno.

Ela me chupa olhando pra mim, continua assim por uns minutos até que eu gozo em sua boca e ela bebe tudo sem drama e ainda tem a audácia de lamber os lábios quando termina. Ela sobe minha calça e de lá vamos para casa dela, onde a gente terminaria o que começamos.

No caminho a casa dela eu percebo que nunca levei as mulheres que feito na cama para minha casa, Heloisa foi a primeira e a última, meu coração aperta e meu corpo é tomado pela raiva misturado de saudade.

Larissa era bonita, era morena dos cabelos negros e grandes, olhos escuros e dos lábios carnudos que faziam um ótimo boquete, tinha um corpo escultural que acabava com qualquer homem em uma sentada só. Tantas vezes que fudi essa buceta que fico duro só de imaginar.

Chegamos na casa da Larissa e ela já vai tirando a roupa inteira, já nua ela se deita na cama e abre as pernas e me oferece a  camisinha. Coloco a camisinha e entro dentro dela, ponho tudo com força sem massagem, vou fazendo um vai e vem com força como se eu quisesse descontar toda a minha frustação com Heloisa na buceta dela. Larissa gemia como uma puta no cio, podia tapa na cara e tapa na bunda, a guria adorava um sexo violento que as vezes chegava a me assustar, mando ela ficar de  lado e ela obedece sem questionar. Puta boa é puta obediente. Vou colocando com força e se eu continuar assim eu abro um buraco até o útero dela, vou continuando até que eu enjoei dessa posição, ela troca de posição e fica de quatro, puxo seus cabelos com força e vou com tudo, Larissa geme alto e aposto que a favela inteira ouviu, puxava seu cabelo e dava tapas de ficar marcado os 5 dedos na sua bunda, a safada só sabia pedir mais e eu dava com gosto, continuo metendo até que sinto que vou gozar. Mando ela me chupar até que eu goze e ela cai de boca no meu pau, enquanto me chupa e me masturba ao mesmo tempo, ela usa a mão livre pra se masturbar o que me deixa ainda mais excitado, quando começo a gozar ela põe a língua pra fora e começa a se deliciar com meu líquido, seu rosto fica todo sujo de esperma e eu tento me segurar para não rir daquilo. Quando termino ela vai pro banheiro se limpar.

Larissa volta e eu ainda não estava satisfeito, ela começa a bater punheta pra mim e se masturbar ao mesmo tempo me fazendo ficar duro. Ela era tão apertadinha que eu ficava doido.

(...)

Depois de fuder a Larissa até cair morto e dar o fora fingindo que nada havia acontecido, vou para casa e quando chego tomo uma ducha rápida e coloco uma cueca box azul escuro. Vou até a cozinha e pego uma garrafa de Jack Daniels que eu havia deixando na geladeira, subo pro meu quarto e olho no relógio para saber que horas são. 04:50 da madrugada. Pego meu cigarro de maconha e vou para minha varanda, deito na rede e boto fogo no verde.

Eu fumava e bebia sem parar, já estava ficando louco porque nem a maconha e o álcool estavam me ajudando, tudo fazia eu pensar na Heloisa, até essa maldita rede. A nossa maldita noite não sabia da minha mente, um flashback sem fim, suas mãos delicadas que subiam e desciam pelas minhas costas, seus beijos doces e cheios de desejos, seu perfume doce que me deixa embriagado.

Nada se compara com aqueles malditos olhos verdes que eu queria bolar e fumar. Seus olhos que acompanhavam cada movimento do meu corpo, cada falha e cada perfeição, nada me deixava mais alucinado do que seus olhos fixos nos meus, aquele olhar faz com que minha armadura se quebre e que eu seja seu refém. Como pode uma mulher fuder tanto com meu psicológico?

Fico imaginando ela na cama com aquele tal de TH, que ódio me dá. TH parecia uma criança que ganhava o brinquedo mais foda da loja, sorria adoidado ao lado da Helo que recebia olhares de inveja, respeito e admiração. Aquela mulher é o sonho de  qualquer malandro e o pesadelo de qualquer vagabunda, ela sim sabe como colocar moral e não abaixar a cabeça pra ninguém, até mesmo pra um dono de morro que pode dar um tiro na cara dela a qualquer momento. Fiquei observando TH e a  Helo o baile inteiro, ela dançando pra ele e beijando aquele otário do bigode, minha vontade era de tirar ela dali e meter o pipoco na cara daquele filho da puta.

As horas  vão passando e o sono passa longe de mim, meus pensamentos me torturam com lembranças da Heloisa e dos nossos melhores momentos até agora. Meu coração aperta e meus olhos lacrimejam, dou o último trago e o último gole, a lembrança da helo grávida  me acerta em cheio me levando ao nocaute, a felicidade em que ela irradiava por ser mãe e por estar construindo uma família ao meu lado e eu estraguei. Deixei uma puta entrar na minha vida e matar meu filho, machucar e humilhar a mulher que tanto fez por mim, que entrou pro crime só pra me tirar daquele inferno que chamam de cadeia, ela fez o que muitas que se dizem "fiel" jamais fariam. Aí eu te pergunto, será que sua mulher tá disposta a virar uma bandida por você ? Matar e morrer por você ? Porque a minha estava e eu não dei valor,  hoje eu pago meus pecados da pior forma. Troquei uma vida inteira por momentos e hoje eu pago por tudo isso, pela morte do meu filho e por ter magoado a mulher que tanto me amou e eu não fui capaz de retribuir, quando ela mais precisou de mim eu virei as costas e quem dizia ser o inimigo que a ajudou, a levantou e a ajudou a superar. Nathan errou e se redimiu com ela, hoje ele voltou a comandar o morro do seu falecido tio e esqueceu essa coisa de  vingança.

O sol saia e meu celular parecia brotar do chão, eu sabia que não estava sóbrio e que provavelmente me arrependeria amargamente depois. Eu sabia o número de cor, disquei os números e o celular começa a tocar, da o primeiro toque e depois o segundo, terceiro, quarto... Já havia perdido as esperanças quando ela atende no quinto.

Ligação on

Xxx: Alo ?- sua voz rouca faz meu corpo vibrar.

Grego: H- helo ?- minha voz fraqueja.

Helo: Aconteceu alguma coisa ? Sua voz tá diferente.- diz preocupada.

Ela ainda se preocupa comigo. Meu coração acelera.

Grego: Não quero incomodar, não deveria nem ter ligado.- ia desligar o telefone quando ela foi mais rápida e fez eu parar de imediato o que eu ia fazer.

Helo: Já estou indo aí.- sua voz que ainda  permanece rouca faz com que eu abra um sorriso enorme e ela desliga o telefone.

Ligação off

Eu já não sabia o que fazer, o que me restava era apenas esperar.

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