Meu Proibido Professor (DISPONÍVEL ATÉ 31/07)

Capítulo 50

"Os seus problemas, você deve esquecer, isso é viver, é aprender...
Hakuna Matata!"

Boa leitura📖🖤

🌈~🍃

- Você tem certeza? - Glória me perguntou pela centésima vez.

- Tenho sim, amiga. Eu preciso ver ele, abraçar ele, pedir perdão por ter feito ele ir pra cadeia, preciso ouvir tudo que ele passou.

Glória me contou que Arthur sairia na segunda, eu estaria na porta esperando por ele lá fora, eu iria sozinha, eu preciso fazer isso sozinha, conversamos muito, ela me contou detalhe por detalhe do que aconteceu nos últimos cinco anos.

Passei a tarde conversando com Glória, à noite dei um copo de leite pra Leninha e bebi um copo também, nos deitamos cedo porque a viagem foi realmente longa e cansativa.

No dia seguinte fomos as três na minha antiga casa, estava bem conservada porque meu pai mandava limpar duas vezes no mês pra não estragar os móveis, eu ainda não queria voltar para aquela casa enorme só com a Maria Helena, então só demos uma olhada pra ver como estava, quando entrei no meu antigo quarto milhões de lembranças vinheram a minha cabeça, dentre elas a mais importante, a última vez que eu e Arthur tivemos relação foi naquele quarto, foi nessa última relação que a nossa filha foi concebida. Sorri ao lembrar daquele dia.

Flashback on

- Posso entrar? - Arthur disse educadamente.

Assenti e dei passagem pra que ele entrasse.

- O que está fazendo aqui? - perguntei um pouco surpresa.

- Vim conversar, não pense que desisti só porque me falou aquele monte de coisas ontem.

- Qual a parte do "não posso ficar com você", você não entendeu? - falei um pouco alterada.

- Thalia você está negando os seus sentimentos porque está com medo de magoar uma pessoa, mas não esqueça que irá magoar ele mais ainda se ficar com ele sem ama-lo.

- Eu posso aprender à ama-lo. - falei receosa.

- Mas é a mim que você ama. - ele se aproximou e eu dei um passo pra trás.

- Não... - dei outro passo.

- Sabe que estou falando a verdade, sabe que se seu coração está acelerado agora, é porque eu estou aqui.

Dei mais alguns passos e encostei na parede.

- Por favor Arthur, isso não pode mais acontecer, é errado.

- Não é errado se você gosta. - ele deu um sorriso de lado. - ontem você disse que me ama.

- E você também, se você diz que me ama tanto assim, não faça mais isso.

- Me perdoe.

Ele colou em mim e me beijou, e mais uma vez eu correspondi, o beijo ganhou mais intensidade e ele me prensou na parede, entrelacei minhas pernas na sua cintura e afaguei a mão em seu cabelo, puxei sem muita força e ele apertou minha cintura, começou a roçar o membro dele em mim que já se encontrava duro, queria senti-lo e ajudei roçando nele também, gemi baixinho em seu ouvido e ele deu um tapa na minha bunda, desci rapidamente do colo dele e o puxei em direção ao quarto, eu estava louca de desejo por ele.