∞Capítulo 81 - Shawn∞

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Por mais que eu tenha feito a Riley gozar, ela ainda não estava satisfeita. Queria mais, e eu com toda certeza quero proporcionar isso à ela.
Riley me puxou para dentro da casa e eu pego a minha garota no colo, Riley envolveu suas pernas ao redor da minha cintura e agarrou meus cabelos.
Dei um chute na porta e ela se fechou. Enquanto beijava a Riley, meus dedos caçam incessantemente a trancadura porque não queria que ninguém interrompesse esse momento.

Levei ela para o quarto e ela desceu do meu colo. Puxo ela novamente e ela volta a me beijar. Suas bochechas ainda estavam vermelhas, ela estava mais quente do que nunca.
Ela me empurra até a cama e eu fico sentado na mesma. Os passos da Riley vão até a porta e fecham a mesma.
Riley se vira para mim e seus dedos vão na pequena caixa de som. Uma melodia doce mas ao mesmo tempo sensual começa a tocar, foi essa música que ela escolheu para ficar nua à minha frente.
Pequenos passos até a cama, eu quero ter ela apenas para mim.
Ela fica a minha frente e acaricia meus ombros. Beijo sua barriga nua e quente, e vou descendo meus beijos até chegar em sua intimidade.
Umedeci seu clitóris e estimulei ele com a minha língua e meus dedos. Ouvir a Riley gritando foi estimulante, ela se afastou mas eu abraço sua cintura e continuo fazendo o que faço.

— Não pare, Shawn... — Riley diz puxando meus cabelos.

Olho para a garota que estou dando prazer, ela dá um sorrisinho tímido e eu volto a beijá-la. Subo meus beijos e Riley me abraça descansando um pouco.

— Quer que eu pare? — acaricio suas costas e ela nega em meu peito.

— Eu quero você.

Ela caminhou até a cama e eu a acompanhei com os olhos. Assim que ela está sobre a cama, tiro minha roupa e fico do lado dela.
Volto a beijá-la e a medida em que o beijo foi esquentando, penetro nela com meus dedos. Primeiro um, depois dois e assim ia.
Riley segurou em meu rosto e fechou os olhos em pleno prazer.
Chupo seu peito enquanto masturbava ela.
Sabia que ela estava perto de gozar então, retirei meus dedos e ela olhou para mim. Suas pupilas estavam dilatadas. Jamais veria a Riley tão linda assim.

Assim que coloquei o preservativo, logo penetro nela. Queria ir mais rápido e mais profundo para proporcionar algo mais prazeroso, mas porra eu tenho que me controlar. Porra, a Riley é muito apertada não sei quanto tempo eu vou durar.

— Mais... — ouço o sussurro da Riley.

Era só o que eu precisava ouvir.
Segurei na cabeceira e fui o mais rápido que eu conseguia.
Eu não quero que isso acabe. Tudo que se ouvia era nossos corpos se chocando, os gemidos e gritos da Riley, meu gemidos, pele contra pele, corpos quentes e suando. Porra, parece que o tempo para quando eu e a Riley estamos transando.

Levo seus pulsos a cabeceira e seguro eles com minhas mãos. Riley é a primeira a gozar, sua força muda e ela arranha minhas costas, ela me puxou e eu caí em cima dela. Seus olhos estavam fechados e então gozamos juntos.

Deito ao lado dela e ela sorri para mim, puxando um lençol para nós.

— Porra, caralho! — jogo meus cabelos para trás, ofegante.

— Eu... Eu acabei de...

— Gozar?

— Múltiplos. — ela arregala seus olhos.

— Caralho, eu sou muito foda. — puxo ela para o meu peito e ela fica acariando meu abdômen.

— Eu pensei que a cama iria quebrar. — ela diz e nós dois começamos a rir.— Acho que quando formos para Chicago, teremos que trocar várias vezes a cama. — ela sorri para mim.

Fiquei observando seu lindo rosto, mal percebo que acabo sorrindo com ela, mas sei que não é um sorriso qualquer. Eu quero muito levar a Riley para Chicago, mas tenho que ser realista,há várias coisas que impedem isso. Não quero perdê-la.

— Espero que os vizinhos não se incomodem e se incomodarem. Foda-se, eu faço você gritar mais alto. — beijo a testa dela.

— Eu estava brincando.

— Pois eu não. Sabe... Temos o mesmo sonho, e quando chegarmos lá faremos de tudo para realizar.

— Eu... Eu quero muito que isso aconteça.

— Que nada estrague nestes últimos dois meses que faltam para o ano acabar, nada ferre com tudo.

— Que assim seja. — ela sela meus lábios. — Vem tomar banho comigo.

(...)

Após o banho, Riley vestiu um moletom e eu peguei emprestado apenas uma calça moletom, a mesma que usei quando dormi na casa dela.
Estava descansando quando Riley se aconchegou junto ao meu peito e me abraçou. Sorri e fiquei acariciando seu cabelo.

— Poderia ser sempre assim, não é? — ela diz.

— Assim como?

— Eu e você. Calmos, sem briga.

— Com muito sexo. — acrescento e ela sorri.

— Bobo... Digo que quando estamos somente nós dois, não discutimos, muito pelo contrário, ficamos mais juntos do que nunca. — ela senta na cama e fica desenhando com seu dedo na minha tatuagem que eu tenho na mão.

— Porque mandamos um "foda-se" para quem está lá de fora e fodemos do lado de dentro.

— Ah como você é nojento! Como fico com alguém feito você?

Avanço nela com um abraço e encho ela de beijos, e ela fica rindo na tentativa de me tirar de cima dela.

— Não diga assim, você tem sorte em me ter.

— Tenho sorte? Você é um egocêntrico. Você que tem sorte em me ter.

É verdade.

— Talvez.

Voltamos a deitar juntos e ela fica lendo um livro enquanto eu mexia no telefone. Tirei algunas fotos dela, lendo e totalmente perdida em meio a tantas palavras em folhas, uma acariciando seus cabelos. Enfim...

— Riley. Você é mais feliz agora ou era feliz com o Samuel?

— Que pergunta idiota. Claro que sou feliz agora, na verdade eu sempre fui.

— Acha que ele quer o que com você?

— Eu não sei... Eu também penso nisso.

— Ele tentou algo depois?

— Não... Ele dizia apenas que queria conversar comigo. Não se preocupe com ele, o Sam me machucou muito emocionalmente falando. Você viu o quanto eu demorei para me abrir, ainda tenho problemas com isso.

— Hey! Não quero ouvir você falando isso. Você é foda pra caralho, linda, gostosa, tem uma porrada de livros nas quais já leu todos, inteligente. Só tem um péssimo gostos na escolha de garotos...

— Até que você foi uma ótima escolha que eu tive.

— Chame o caralho do Samuel pelo nome completo e não por apelido, porra.

— Tudo bem. — ela sorri e beija a minha mão.

∞ Feel Something ∞ Opowieści tętniące życiem. Odkryj je teraz