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Assim que lavou a última louça e colocou no seu devido lugar, brilhando e seco como sua omma havia ensinado, Jinyoung se permitiu respirar com calma e profundamente. Seus pensamentos estava uma bagunça traiçoeira, fechando os seus olhos mostravam o nada e uma claridade que a janela mediana da cozinha proporcionava, mas isso não ajudou nada com sua inquietude interna.

O dever estava chamando e era uma boa hora de começar a extrair informações de Daemi.

Seus pais se recolheram para o momento de descanso pós-almoço, então seria tranquilo ter uma conversa calma e possivelmente reveladora com a jovem, só faltava saber a onde ela estaria...

Jinyoung guarda o pano de prato no apoio do forno como sua mãe fazia e logo começou a sua procura, particularmente, fácil pela garota. Todos os esconderijos possíveis da sua casa estavam gravados como tatuagem em sua memória; sempre gostou de se esconder para surpreender as pessoas, sua infância foi muito boa e tranquila, assustar ou surpreender as visitas ou os familiares era emocionante para o mesmo mais jovem. Agora o sossego de uma leitura nas horas vagas, era tudo que precisava ao madurecer.

Assim que inspeciona cada canto da sua casa, um pouco de preocupação o aflige por não ter achado Daemi, mas quando sai da sua casa para a varanda interna que dá a vista do pequeno quintal da residência, encontra a jovem sentada em um dos degraus da pequena escada que une o quintal para a entrada da casa na parte dos fundos.

Quando o detetive fecha a porta atrás de si, lentamente a jovem se vira na sua direção para ver quem era, seu corpo tenso diz tudo sobre a recém companhia adquirida. A tensão que Daemi tem com a presença de Jinyoung, faz com que ele se sinta meio acuado em relação a mesma no início, mas isso não faz com que ele desista da possível conversa que ele quer dá início ou suas determinações para estar ali.

– Oi – ela o cumprimenta meio desanimada, desviando o seu olhar para o jardim novamente.

– Oi – cumprimentando de volta, sentando ao seu lado – quero conversar com você.

– Já esperava por isso. – comenta a mulher, soltando um longo suspiro – seria estranho demais, você só vim como um bom filho cheio de saudades dos pais.

Jinyoung permite ri do comentário de Daemi e isso faz com que ela ria também, deixando o clima mais leve.

– Sou um bom filho, estou com saudades dos meus pais, – começa a responder o comentário dela, com humor – mas quero fazer essa visita sem o peso de um caso tão pesado nas minhas costas, pois seria melhor, você não acha?

– Sim. – concorda, encontrando o olhar do detetive, verdadeiramente desde que chegara no local – bom, pelo almoço maravilhoso e tranquilo, aceito responder algumas perguntas.

Resquícios  ✖️Jinyoung✖️ ✔️Where stories live. Discover now