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{Não estamos mais juntos!}
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Jughead me puxou pela mão, fazendo com que eu deixasse meus livros no balcão.

Sweet Pea, leva minha coisas para a próxima aula. — Falei enquanto Jughead me puxava para fora da sala.

Ele me levou até o armário escondido debaixo da escada, onde ficavam os produtos de limpeza.

Ele fechou a porta rapidamente e me puxou para um beijo.

Temos dez minutos. — Ele disse entre beijos.

Ele grudou nossos corpos, passando a mão por de baixo da minha blusa e me fazendo arfar.

    — Se eu pudesse, te fodia agora mesmo até você não aguentar mais. — Ele sussurrou no meu ouvido, fazendo com que uma onda de calor se espalhasse por todo o meu corpo.

Ele beijava meu pescoço, alternando entre a clavícula, tudo bem devagar, o que me enlouquecia.

Abri o zíper de sua calça e apertei seu membro, fazendo um gemido sair de sua garganta.

E quando menos esperávamos, o sinal do intervalo entre uma aula e outra havia tocado.

Interrompi rapidamente o beijo.

Temos que ir. — Falei abrindo a porta.

Jughead saiu, terminando de fechar seu zíper. Algumas meninas nos olharam com cara de deboche.

Perderam alguma coisa? — Falei e mostrei o dedo do meio. Elas reviraram os olhos e saíram.

Te vejo no intervalo. — Ele sorriu e me deu um beijo, se despedindo.

Minha próxima aula, que era matemática, não era junto com Jughead. Era eu, Sweet Pea, Verônica e Cheryl. Reggie e Jughead faziam espanhol nesse horário.

Está atrasada, senhorita Cooper. — O professor disse escrevendo no quadro assim que entrei na sala.

Desculpe, não vai se repetir. — Falei indo até o balcão onde Sweet Pea estava sentado. Ele arregalou os olhos quando me viu.

Meu Deus, Betty! — Ele falou quando me sentei ao lado dele.

O que foi? — Falei preocupada. — Por que está com essa cara?

Você já viu o tamanho do chupão no seu pescoço?

Puta merda, tá brincando? — Falei. — Tá muito grande?

    — Grande é pouco. — Sweet Pea disse tirando uma foto para que eu pudesse ver.

    — Eu vou matar o Jughead! — Falei enquanto entregava o celular de novo para Sweet Pea.

Senti um cutucão nas minhas costas. Era Cheryl, que estava junto com Verônica no balcão de trás.

    — Que porra é essa no seu pescoço? — Cheryl perguntou.

    — Mosquito. — Falei em tom sarcástico.

    — Viu? Falei que eles são viciados em sexo. — Verônica falou.

    — Não discordo. — Sweet Pea falou.

    — Como você não percebeu que fez isso? — Cheryl perguntou.

Fragile Lies Where stories live. Discover now