12- SANGUE ANTIGO

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(Ilítia)

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(Ilítia)


Misha estava dormindo, Inquieto, sonhava que estava todo vestido de branco e aparentemente ninguém naquele bosque o via, Pois um cervo passou por ele como se não estivesse ali.
Estava numa floresta imensa, Cujas as copas impediam o sol de iluminar o chão deixando o solo úmido.

Foi quando ele viu uma mulher alta e magra de cabelos loiros de mãos dadas com uma bela menina, Que mais parecia um anjo de tamanha beleza, com cabelos loiros que caiam em cachos até sua cintura. A menina vestia roupas simples e brancas como a dele e por algum motivo ele as seguiu entre as árvores até uma pequena casa de madeira simples, Visivelmente antiga e ele sentiu nojo dos muitos incetos. A mulher abriu a porta de madeira que teve dificuldade ao se arrastar no chão podre. Misha entrou logo atrais delas, Elas não o viam, era como se estivesse numa encenação e ele fosse o espectador invisível.

Foi quando ele viu uma mulher sentada numa mesa, Era idosa de cabelos cor de areia e com uma pele tão enrugada como as cascas das árvores.  Quando era nova, foi uma jovem muito atraente. Porém quando Misha a viu naquele sonho, em sua casinha de madeira, ela era pequena, curta e encurvada, e sua mandíbula tinha cicatrizes. Seus dentes tinham ficado amarelos e podres e seus seios eram caídos até o meio da barriga. Era possível ver a doença sobre ela se chegasse perto demais, e quando ela falou, sua respiração era estranha, forte e fétida. Uma antiga mulher de cem anos de idade, Possívelmente a pessoa mais velha que ele já tinha visto acordado ou dormindo.

— O que faz aqui, Minha neta, — A idosa disse para a mulher adulta que segurava a mão da menininha, Apesar de ser dela não avó mais sim trisavó pois era a mãe do bisavô dela. — A floresta não é mais segura para o povo antigo.

— Vovó eu não sou mais uma filha da floresta, Meu sangue está diluído. Misturado. — A séculos quando os reinos não existiam o povo vivia em armonia com a floresta, Cultuavam deuses antigos que não tinham mais nome, mas quando os homens chegaram com suas espadas o povo foi escravizado, Dizimado e agora eram uma lenda esquecida entre o povo comum. O continente de Estúria lembrava apenas das glórias e de guerras dos reis do passado. O povo do carvalho estava praticamente extinto, E assim se chamavam pois tinham o conhecimento da natureza como as antigas árvores.  Alguns destes, diziam ser descendentes diretos do cosmos. Mas com o passar dos milênios, Ao se misturarem com os homens que carregavam espadas, a única coisa que sobrou de seu sangue antigo eram os sonhos púrpura, Assim chamados pelos antigos pois apenas aqueles com sangue púrpura, O sangue dos povos antigos da floresta, tinham esse dom que era  a capacidade de sonhar com o presente, passado e futuro e para os mais talentosos a capacidade de entrar nos sonhos de outros sangue púrpura. Muitos tinham sonhos púrpura mas poucos sabiam o que era, Muitos esqueciam o que tinham sonhado e outros enganavam a mente com os avisos que vinham dos véus dos sonhos.

OS TRÊS PRÍNCIPES (Romance Gay/MPREG) Wo Geschichten leben. Entdecke jetzt