Any Gabrielly Soares, veio de uma família Cigana muito tradicional em Portland, e desde bebê foi prometida em casamento ao Cigano Lamar Morris, mas Any não o amava e nem gostava da cultura cigana e sempre foi contra aos seus costumes, e graças à sua...
-É claro que eu vou adorar passar à noite com você moça bonita, espero que eu não esteja apenas sonhando com você, mas se for um sonho não quero acordar nunca mais.
-Me beija e verá que não está sonhando, eu estou aqui amor, sou sua a noite toda.
Nossas lÃnguas se duelam sem parar, uma se enroscando na outra como uma dança sensual e louca,
Any consegue ter o beijo doce, mas ao mesmo tempo selvagem, e desde que eu provei o doce sabor dos seus lábios e eu simplesmente virei um viciado, e desse vÃcio eu não quero ser curado nunca, ao contrário quero sempre me embriagar no seu doce beijo para todo o sempre.
Interrompo o nosso beijo somente para que não perdêssemos o fôlego, mas minha vontade era de nunca parar, mas foi só o ar voltar para os nossos pulmões que nossas bocas se uniram de novo, e dessa vez minhas mãos percorreram todo o seu corpo delicioso e meu pau já estava doido para encontrar o seu paraÃso, mas eu não queria parecer tão afoito e queria ir bem devagar para curtir essa noite em que ela vai dormir ao meu lado pela primeira vez.
Puxo o bojo para baixo, enquanto seus seios pulam para fora e ficam maiores ainda conta do bojo que está por baixo dos seus peitos, e como um bebê esgoelado, eu caio de boca sobre os seus mamilos , e chupo com vontade os dois, e Any começa a gemer baixinho enquanto me observa.
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E enquanto eu explorava sua deliciosa boceta quente, Any se contorcia, parecendo ansiosa pela recompensa do prazer que estava por vim, mas neste momento eu não pretendia prolongar nossas brincadeiras amorosas, pois eu estava louco de tesão e Any estava da mesma maneira, e eu recuei meu pau por um instante e logo em seguida eu partir para cima dela gemendo seu nome e a penetrando de forma arrebatadora e compulsiva, como se não pudesse ter ela por completo, levando à nós dois com mais rapidez e voracidade ao paraÃso do prazer que nos esperava.
Por instinto, Any se agarrou ao meu corpo e embarcou comigo numa turbulenta tempestade de prazer.
E eu me sentia tomado por uma força estranha que me fazia penetrá-la com muito mais força e mais profundamente.
Any cravou as unhas mais uma vez nas minhas costas, e isso me encorajou a possuÃ-la e preenchê-la, e sua excitação e sua umidade tomou conta do meu pau e isso só me fez responder com mais estÃmulos sexuais, e uma necessidade primitiva tomava conta de mim de uma forma tão intensa que a camisinha quase não segurou o meu sêmen.