Cap - 12

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Joca

Subi tomei uma ducha sai do chuveiro só com a toalha na cintura, bateram na minha porta e eu mandei entrar, era a Júlia.

- Diz aí - falei ainda de costas pra ela procurando uma cueca na gaveta
- Beijando Prima João Carlos, se orgulha disso ? - passou as mãos pelo meu peito arrastando de leve as unhas.
- Tu já pegou o teu e tá me julgando ? - eu ri ela parou a mão na beirada da minha toalha
- Pensei que fosse me chamar pra dormir aqui hoje - fez um bico se afastando
- Dorme aí - achei a cueca soltei a toalha, na frente da Júlia mesmo, ela já tá cansada de ver mesmo, vesti a cueca e peguei uma bermuda.
- Quanta questão - revirou os olhos - dormi aí - falou imitando a minha voz
- Para de marra, fica aqui comigo - falei puxando ela pela cintura
- Mais e a Nanda ? - perguntou enquanto eu beijava o pescoço dela
- O que tem a Nanda ? - continuei o que eu tava fazendo.
- Eu duvido que tu tava se perfumando todo aí só pra dormir, tava indo pro quarto dela não tava ? - me soltou dela
- Encanou na Nanda né Júlia, porra - soltei ela e me joguei na cama. - Nois se pegou, eai? Tu pega quem quer, eu pego quem eu quero, nois se pega entre a gente. Sempre foi assim e tu nunca viu problema. - ela sentou na cama e ficou me encarando
- Tu curti ela ? - soltou e eu ri
- Tu já me viu pagando de apaixonado por alguém ? Ainda mais pela minha prima, cê viaja morena - peguei a mão dela e a puxei pra deitar comigo.

Trocamos uns amassos mais não passou disso.

Nanda

Entrei no quarto, fechei as cortinas, liguei o ar peguei meu celular e me joguei na cama. Tava perdida nos pensamentos quando ouvi a porta abrir e o G3 entrar.

- te convidei ?
- pra falar a verdade sim - ele sorriu
- Não me recordo
- vou te fazer lembrar rapidinho - se deitou em cima de mim, beijo meu pescoço, desceu uma das mãos pela parte posterior da minha coxa e apertou.
- Tranca a porta, Júlia pode entrar - falei meio ofegante e ele levantou e trancou e apagou a luz
Havia só um feixe de luz que vinha da janela pela fresta da cortina.

G3 se deitou por cima de mim e eu entrelacei as penas na sua cintura e já sentia um volume se formando e roçando na minha barriga. Ele me beijava com uma vontade extrema, suas mãos passeavam por todo meu corpo até que pararam no meu peito dando um leve apertão o que me fez dar um gemido entre nosso beijo, pude sentir ele sorrir, desceu os beijos pelo meu pescoço indo em direção ao meu peito tirou meu top e abocanhou meu peito, chupando e lambendo o mesmo. Ele sugava meu peito com vontade, senti uma de suas mãos descendo pela lateral do meu corpo e parando na minha bunda e dando um tapa, ardido mais era uma dor prazerosa. Ele passou a mão pela beirada do meu shorts e o invadiu acariciando minha intimidade ainda por cima da calcinha, enquanto ainda chupava fortemente meu peito. Podia sentir um líquido escorrer. Ele subiu os lábios aos pés do meu ouvido e disse quase sem voz
- Tira a roupa - e deu outro tapa na minha bunda me fazendo gemer bem baixinho
Eu o obedeci e tirei meu shorts e junto a calcinha ele me encarava e prestava atenção em cada movimento meu, o que me deixava completamente sem graça, até que ele me puxou pela mão e me colocou sentada na beirada da cama, afastou minhas pernas e encarou mordendo os lábios - assim você fode o meu juízo Fernanda. Ele passou um dedo na minha boca me fazendo chupar o mesmo e então levou esse dedo até a minha intimidade e lá ele começou a brincar com o meu clítoris.
Ele esfregava e fazia movimentos circulares que me faziam sentir uma leve descarga elétrica passar pela corpo, aquilo era maravilhoso, então ele parou na minha entrada me encarou e foi colocando pra eu me acostumar, pouco depois Giovanni já estava bombando seu dedo na minha buceta, aquilo me fazia querer gritar de tesão, então enquanto ele bombava o dedo na minha buceta ele começou a me chupar, foi aí que eu senti que iria explodir, meu clitoris latejava, as pernas formigavam e eu tenho certeza que se não fosse o Joca e a Júlia no quarto do lado eu estaria gritando. Peguei um travesseiro e abafei meu leve gemido, ele puxou o travesseiro e me encarou
- Tampa não, eu quero te ouvir gemendo - ele falava enquanto ainda adentrava seu dedo em mim- vou aumentar, tá bom ? - Eu apenas acenti então senti ele colocar mais um dedo e voltar a me chupar- Eu quero que você goze na minha boca ! - G3 falou me encarando com uma cara de safado que me deixou com mais tesao ainda, aquilo era extremamente bom, quando eu achava que não dava mais Pra melhorar sentir minhas pernas formigarem e um líquido quente escorrer de dentro de mim, havia gozado e ele me chupava toda parecia estar limpando tudo sem desperdiçar nenhuma gota. Ele ficou em pé na minha frente e eu já tinha entendido o seu pedido, puxei sua bermuda pra baixo e seu pau estava lá extremamente duro, com as veias saltadas, era grande e grosso. Peguei ainda com um pouco de timidez, nunca tinha feito aquilo. O coloquei na boca e então comecei a chupar, enfiava tudo o que cabia na boca e batia com a outra mão o que ficava de fora, voltava e sugava apenas a cabeça o que fazia ele urrar de tesao, ficamos nisso alguns minuto então ele me empurrou na cama e subiu em cima de mim, abriu minha pernas com certa brutalidade se encaixou ali e colocou a cabeça na minha entrada e me encarou, era um pedido de passagem e eu acenti
- tem certeza ? Não quero que se arrependa e não vou te forçar a nada- disse me olhando
- tenho . Falei mais ainda tinha medo na minha voz.
- Se doer eu paro- me falou e colocou um pouquinho, é assim foi, pouco a pouco. Até seu pau estar todo dentro de mim, ele foi indo devagar para eu me acostumar, doía mais não era nada insuportável. Com o passar do tempo suas entocadas se tornaram mais fortes, aquilo estava me deixando louca de tesao. Cravei minhas unhas em suas costas enquanto ele falava putaria no meu ouvido bem baixinho pra que ninguém nos ouvisse .
- Sua cachorra, ordinária ! - tapa - geme pro teu macho, geme ? - e eu obedeci, não tão alto como a minha excitação pedia, a vontade era de estar gritando, mais temos companhia. Mudamos de posição e ele se deitou na cama e eu fui por cima, sentei se devagar e ia rebolando no seu pau, ele me encarava com um sorriso safado na cara, suas mãos estavam na minha cintura, eu aumentei a velocidade das quicadas é assim foi por mais alguns minutos até ele dizer
- eu vou gozar - entre os seus gemidos, que estavam me deixando arrepiada de ouvir. Ele me puxou pra cima pela cintura ficando de joelho, e batendo pra ele mesmo, de repente um líquido quente começou a jorrar do seu pau, ele havia gozado.

A filha do chefe Where stories live. Discover now