Cap - 13

960 58 2
                                    

G3

Porra, que transa gostosa, a Nanda era extremamente apertada, foi difícil segurar pra não gozar assim que a penetrei, mais quando ela foi por cima e começou a rebolar no meu pau foi incontrolável. Gozei litros, fomos pro banho, rolou umas mãos mais nada demais.
Deitei na cama exausto e ela veio logo em seguida.

- Doeu ? Perguntei receoso, era a primeira vez dela, não queria que fosse ruim
- Pouco, suportável - disse tímida
- te machuquei? - ela negou com a cabeça e eu a puxei pra deitar no meu colo - Tu é gostosa demais, toma no cu
- Se eu soubesse que era bom assim teria experimentado antes - dei um pedala nela
- Não ia ser bom, por que não seria comigo. - falei e ela ficou toda boiolinha, acabamos pegando no sono.

Acordei e a Nanda ainda dormia, parecia um anjo, só Deus sabe que quando tá acordada vira o cão. Levantei fiz minhas higienes coloquei minha peita e desci, Júlia tava na cozinha acho que passando o café.

- Bom dia - falei entrando
- Ótimo dia né Giovanni, eu bem ouvi a cabeceira da cama batendo na parede - eu ri
-Eai - Joca entrou sem camisa- próxima vez vão pra um motel, a parede quase caí, manda a Maria Fernanda aprender a fazer os bagulho baixo. Tava quase dormindo do nada um puta gritão.!
- só fale de alguém quando a pessoa estiver pra se defender João Carlos - ela apareceu atrás dele e nós rimos
Tomamos o café juntos eai ela e a Júlia foram embora.

- Irmão, vou mandar a real pra tu, tô entrando pro comando já tem um tempo. - eu só olhei - mais ninguém sabe ainda, minha vó ficaria puta com meu tio então ele me deixa de longe. Mais hoje eu encosto lá na boca. Nois precisa de algo pra provar da trairagem do Japa. - concordei com a cabeça peguei o rádio e o cano e sai.

O dia passou tranquilinho, o Joca apareceu com vilão lá na boca, ele deixou geral sabendo que o Joca agora era um de nós. Passei uns bagulho pra ele, mais o Joca aprende rápido então ia se virar bem. Tava entrando no galpão pra fazer a contagem do armamento que tinha chegado de manhã mais ouvi uma voz familiar

- Acho difícil ter algo pra te passar agora, a Nanda não quer me ver pintada de ouro. - era a Mayara. - não tem como ficar rodando a mina, ela não vai abrir o bico.
- Se vira, você fez merda por causa dos seus macho agora converta. - o Japa falou. Eu peguei o celular e coloquei pra gravar. - Eu quero a cabeça do Pai, a pirralha pouco me importa. Você vai dar seu jeito e vai fazer a Maria Fernanda querer sumir daqui, o pai dela não deixaria ela ir sozinha e iria junto.
- Você acha que ele vai deixar você tomando conta ? - Mayara riu. - O Joca tá aí, sendo treinado pra isso. E outra ele deixaria até o G3 no seu lugar. Vilão não é burro. - ele deu um tapa na cara dela
- Se manda daqui. E só volta quando tiver feito o que eu mandei.

Guardei o celular e meti o pé, liguei pro Joca mais ele não me atendia, liguei pra Nanda chamou duas vezes ela atendeu

Ligação ON

- Diz - disse seca
- Tá onde? Precisamos conversar .
- Em casa, sobre ?
- jaja tô aí, cadê o Joca ?
- Acabou de sair daqui, disse que ia passar na Mayara ver se ela nao tava arrebentada.
- já é, da uns 10 que jaja tô aí.

Desliguei.

Fui pra casa da Mayara e fiquei sentado na moto esperando o Joca aparecer, não levou muito ele encostou e logo me viu e veio até onde eu tava

- fazendo o que aqui ? - falou
- esperando você. Bora lá na casa da Nanda que eu já arrumei o que nois precisava.

Chegamos lá na Nanda ela tava deitada no sofá de pijama ainda. Entramos e eu me joguei no sofá.

A filha do chefe Where stories live. Discover now